Câmara aprova projeto contra exigência do passaporte da vacina em Joinville

Proposta foi aprovada com diferença de um voto a favor

Câmara aprova projeto contra exigência do passaporte da vacina em Joinville

Proposta foi aprovada com diferença de um voto a favor

Redação O Município Joinville

Foi aprovada pela Câmara de Vereadores de Joinville nesta segunda-feira. 4, por oito votos a favor e sete contra, a proibição de cobrança do passaporte da vacina contra a Covid-19. Agora, o texto deve passar pela Comissão de Legislação, para redação final, e retorna ao Plenário para uma segunda votação. Se aprovada, a proposta irá para sanção ou veto do prefeito.

Com o projeto de Lei, a comprovação da vacinação para acesso aos locais públicos e privados de Joinville estará proibida. O projeto é de autoria do vereador Wilian Tonezi (Patriota). 

Para Tonezi, a pauta faz parte de uma “luta contra a discriminação e ódio”. Ele também cita que a obrigatoriedade da vacina instaura um “novo Apartheid” no país. “Se a vacinação não é obrigatória, então nenhum estabelecimento, público ou privado, tem o direito de discriminar”, opina.

O projeto também veda aplicação de sanções a servidores municipais que não tenham tomado a vacina. Agora, a PL será enviada para o prefeito Adriano Silva que pode vetar ou sancionar a lei. 

Anteriormente, o prefeito já havia se posicionado contra a exigência do passaporte da vacina contra a Covid-19. “Sempre me posicionei a favor da liberdade de escolha do cidadão de se vacinar ou não”, cita.

Como votou cada vereador

Nesta primeira votação, foram a favor da aprovação do projeto os vereadores Brandel Junior (Podemos), Claudio Aragão (MDB)m Diego Machado (PSDB), Kiko do Restaurante (PSD) e Pastor Ascendino Batista (PSD), Nado (Pros), Sidney Sabel (União Brasil) e Tonezi.

Já os legisladores Alisson (Novo), Érico Vinicius (Novo), Neto Petters (Novo), Ana Lucia Martins (PT), Henrique Deckmann (MDB), Lucas Souza (PDT) e Sales (PTB)foram contrários a propsota.

Adilson Girardi (MDB), Cassiano Ucker (União Brasil) e Tânia Larson (União Brasil) bão se encontravam no momento da votação. Já o vereador Maurício Peixer (PL), por ser presidente da Câmara, só precisa votar em caso de empate.

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