Após ciclone, empresários pedem adiamento de impostos e ampliação do crédito
Grupo enviou ofício ao governo de SC pedindo ações emergenciais. 'Este infortúnio agrava ainda mais a crise que já vivemos', diz o texto
Grupo enviou ofício ao governo de SC pedindo ações emergenciais. 'Este infortúnio agrava ainda mais a crise que já vivemos', diz o texto
O Conselho das Federações Empresariais de SC (Cofem) solicitou ao governo do Estado a postergação do recolhimento de ICMS e ampliação do crédito emergencial via Badesc e BRDE, após os estragos causados pelo ciclone extratropical na terça-feira, 30. Ofício foi enviado nesta sexta-feira, 3.
A entidade diz que “este infortúnio agrava ainda mais a crise que já vivemos em meio ao Covid-19, que nos impôs uma perda de quase meio milhão de empregos formais, uma quebradeira generalizada de empresas e fragilidade ao nosso tecido social”. O documento foi encaminhado ao governador Carlos Moisés da Silva.
A proposta do Cofem é pela postergação de ICMS nos meses de junho, julho, agosto e setembro às empresas do comércio de bens, serviços, turismo, transporte, agricultura e às indústrias em geral. O objetivo é de que os empresários possam ter um incentivo na reforma dos danos estruturais.
O Cofem é formado pelas federações das Indústrias (Fiesc), do Comércio (Fecomércio), da Agricultura (Faesc), do Transporte de Cargas (Fetrancesc), das Associações Empresariais (Facisc), das Câmaras de Dirigentes Lojistas (FCDL), e das Micro e Pequenas Empresas (Fampesc), além do Sebrae/SC.