Após nove dias desaparecido, corpo de motorista de aplicativo é encontrado em Joinville
Segundo delegado, parentes faziam buscas na região quando encontraram o familiar desaparecido
Segundo delegado, parentes faziam buscas na região quando encontraram o familiar desaparecido
O corpo do motorista de aplicativo Renato dos Santos de Souza, de 34 anos, foi encontrado neste sábado, 5, nove dias após o seu desaparecimento. Renato tinha sido visto pela última vez na madrugada de quinta-feira, 24. Horas depois, o carro da vítima foi encontrado na incendiado em local de mata, no bairro Vila Nova.
Segundo o delegado Murilo Batalha, o corpo de Renato foi encontrado na Estrada Duas Mamas, em um trecho próximo de onde o carro dele havia sido encontrado. Ele estava com parte do corpo enterrado e em estado de decomposição mais avançado.
“A princípio, pelo o que a gente viu no local, o corpo já havia sido deixado ali há mais de uma semana, no dia que ele desapareceu”, explica Batalha. Por conta do estado em que o corpo foi encontrado, apenas a perícia poderá indicar a causa da morte.
Assim como o veículo, o delegado conta que o corpo de Renato também estava em um local de mata, com difícil acesso. “Foi necessário o auxilio dos bombeiros porque precisou se utilizar de corda para retirar o corpo. Agora, a perícia vai fazer o trabalho ali e as investigações prosseguir”, comenta o delegado.
Desde que Renato havia desaparecido, familiares já estavam realizando buscas para encontrar o parente. A mãe do motorista, Maria Noeli, já havia informado que a família estava procurando Renato em áreas de mata e rios no bairro onde moram, no Morro do Meio, na região do Jativoca e Vila Nova, onde o carro de Renato foi encontrado incendiado.
Foi por meio destas buscas que o corpo do familiar foi encontrado neste sábado, 5. O delegado conta que a Polícia Civil foi acionado durante o fim de semana por meio da família, que após buscas na região, encontraram o corpo enterrado na Estrada Duas Mamas.
Agora, a perícia irá investigar qual foi a causa da morte. A Divisão de Investigação Criminal (DIC) também continua no caso. Ainda não foi possível identificar os suspeitos e motivação do crime.