Ato em defesa da paralisação na educação acontece no IFC Araquari, saiba quando

Paralisação promete ser grande

Ato em defesa da paralisação na educação acontece no IFC Araquari, saiba quando

Paralisação promete ser grande

Isabel Lima | Revisão

O comando de greve do Instituto Federal Catarinense (IFC) divulgou uma paralisação de servidores, estudantes e comunidade que apoia a greve da educação pública federal. O ato deve ocorrer na próxima terça-feira, 30, em frente ao IFC Campus Araquari, na rodovia BR 280, quilômetro 27, das 9h às 12h.

A organização prevê uma manifestação pacífica, visando estimular o debate das pautas do movimento grevista. Para o ato, está prevista a presença de servidores de outras unidades do IFC, filiadas ao Sinasefe Litoral, unidade regional do Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica.

Além disso, foram convidados docentes e técnicos do Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC) das cidades vizinhas, assim como professores da educação estadual, que também deflagraram movimento de greve.

Sobre o movimento

A greve dos Técnicos Administrativos em Educação (TAEs) e professores federais iniciou oficialmente no dia 3 de abril, após plenária geral e informe ao Governo Federal em 28 de março.

As primeiras movimentações em relação às reivindicações do funcionalismo federal da educação datam julho de 2023. Desde então, nenhum orçamento novo ou exclusivo para a categoria de docentes e técnico-administrativos foi oferecido nas Mesas Específicas e Temporárias, afirma o movimento.

Segundo o comando do movimento, isso contrapõe o que já foi oferecido em todas as outras mesas que fecharam acordo com o Governo Federal. Duas mesas de negociação já foram realizadas no mês de abril, mas as contrapropostas do Governo Federal não foram aceitas em sua totalidade.

Principais pautas da greve

  • Reestruturação das carreiras de técnico-administrativos (PCCTAE) e docentes (EBTT);
  • Recomposição salarial;
  • Revogação de todas as normas que prejudicam a educação federal aprovadas nos governos Temer (2016-2018) e Bolsonaro (2019-2022);
  • Recomposição do orçamento e reajuste imediato dos auxílios e bolsas dos estudantes.

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