Corpo de Bombeiros Militar/Divulgação
Bombeiros buscam adolescente que desapareceu em rio de Itapoá
O jovem de 17 anos estava tomando banho no local quando foi levado por uma onda
O Corpo de Bombeiros Militar está trabalhando desde às 14h15 deste domingo, 18, na busca pelo adolescente de 17 anos que foi levado por uma onda enquanto se banhava no rio Saí Mirim, em Itapoá.
Segundo informações de parentes da vítima que estavam no local, o jovem estava dentro do rio, com a água na altura da coxa, quando uma o derrubou. Desde então, ele não foi mais visto. Após o adolescente não ter voltado a superfície, os familiares correram por um quilômetro até o posto de guarda-vidas mais próximo, para solicitar ajuda. Os bombeiros militares também foram acionados.
Ainda no domingo, foram realizadas buscas dentro da água pelos Guarda-Vidas e via aérea pelo helicóptero Águia da Polícia Militar por aproximadamente uma hora. Após o Águia retornar a base foram iniciadas as buscas com a motoaquática. A procura foi encerrada às 18h55, mas a vítima não havia sido encontrada.
Os trabalhos de busca seguem durante esta segunda-feira, 19. Por volta das 6h30, a equipe dos bombeiros já preparava para continuar as buscas superficiais com uso de uma motoaquática.
De acordo com os bombeiros militares, o jovem de 17 anos usava uma bermuda preta no momento do desaparecimento, na boca da barra do rio Saí Mirim.
O que os bombeiros orientam
“Enfatizamos a importância de que as pessoas busquem realizar seu banho de mar em locais onde haja o serviço de Guarda-Vidas ativado”, destaca o Corpo de Bombeiros Militar. A área de cobertura de cada posto de Salva-Vidas é de 200 metros para cada lado. Portanto, as pessoas devem buscar se banhar dentro deste perímetro, orientam os socorristas.
Além disso, a população pode verificar diariamente quais são os postos que estão com os serviços ativados por meio do aplicativo Praia Segura, criado pelos bombeiros. No serviço do smartphone também é possível obter outras informações, como condição do mar (risco de afogamento), presença de águas-vivas e situação da balneabilidade da água, ou seja, se própria ou imprópria para banho.