Corpo de Bombeiros Voluntários de Joinville/Divulgação
Bombeiros Voluntários renovam frota e novas ambulâncias entram em operação, em Joinville
Ao todo são quatro novos veículos
Os Bombeiros Voluntários de Joinville colocaram em operação neste mês de janeiro quatro novas ambulâncias para o atendimento pré-hospitalar. Os veículos são do modelo Mercedes-Benz Sprinter 417.
Três deles são equipados para operar como suporte básico e o quarto como unidade de suporte intermediário ou avançado – esta última, ativada por meio de convênio com o Hospital Municipal São José. As ambulâncias substituídas haviam sido adquiridas em 2019.
O investimento da Associação Corpo de Bombeiros Voluntários de Joinville foi de R$ 1,4 milhão. Deste valor, R$ 949,9 mil são oriundos de emendas dos ex-deputados federais Angela Amin e Rodrigo Coelho. O restante – R$ 94,6 mil – foi completado com recursos próprios da corporação.
O presidente da Associação, Moacir Thomazi, fez agradecimento especial aos deputados federais que destinaram emendas para a entidade. “É um reconhecimento e confiança no trabalho prestado pelos bombeiros voluntários,” disse.
Thomazi observa que a entidade mantém um cronograma regular de investimentos na renovação da frota com o propósito de atender cada vez melhor a população, bem como otimizar os recursos recebidos por meio de doações ou convênios com o poder público.
“Reduzir gastos com manutenções e manter os veículos em boas condições são ações da boa gestão”, observa. “Só para se ter uma ideia, cada ambulância da corporação percorre, em média, três mil quilômetros por mês”, complementa.
Além disso, ele destaca a importância da melhoria dos equipamentos para o atendimento pré-hospitalar (APH) considerando a demanda por este serviço. Em 2023, os Bombeiros Voluntários de Joinville atenderam 6.744 chamados para APH, o que representou 69,77% de todas as saídas nos 12 meses do ano.
Conforme dados específicos dessa categoria, se constata que prevaleceram o socorro às vítimas de acidentes entre condutores de veículos e motociclistas (23,41%); queda de nível (inferior a dois metros de altura – 16,47%) e emergências médicas (11%).
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