Acij/Divulgação
Buligon visita Acij, se reúne com prefeito de Joinville e fala de alinhamento com setor produtivo
Secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico reforçou intenção do governo em investir em infraestrutura
Luciano Buligon, secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, se reuniu com representantes da Associação Empresarial de Joinville (Acij) e o prefeito Adriano Silva nesta quinta-feira, 18. Na entidade, o secretário defendeu um alinhamento de projetos do setor produtivo e o poder público para o desenvolvimento de Joinville e de Santa Catarina.
Buligon assumiu a SED no dia 8 de fevereiro e tinha como objetivo na Acij se apresentar às lideranças do setor produtivo. Ele foi recebido pelo prefeito e pelo secretário de Planejamento e Desenvolvimento, Marcel Virmond Vieira. Depois almoçou com o presidente Marco Antônio Corsini e diretores da entidade. Pela manhã, o secretário de estado já havia cumprido agenda na CDL.
Infraestrutura
No encontro como empresários, Buligon confirmou a intenção do governo Moisés em investir em infraestrutura, uma vez que o estado está com as finanças sanadas. E afirmou que o Governo Moisés admira o perfil da Acij, “que é uma entidade que ajuda a construir soluções ao invés de apenas cobrar”, declarou.
“Queremos construir legados para o desenvolvimento econômico do estado. E queremos a parceria de entidades como a Acij, inclusive na construção de nomes da região para atuar como adjunto na pasta”, afirmou o secretário, quer quer um secretário adjunto de Joinville.
O presidente da entidade afirmou que a entidade está sempre à disposição para reforçar a interlocução do setor produtivo com o poder público. E destacou os pilares de atuação da entidade – o econômico e o comunitário – a partir dos exemplos dos projetos que entregou ao estado para viabilizar o Eixo de Desenvolvimento Norte e da entrega de 83 leitos para o Hospital Municipal São José.
“O poder público pode contar com a parceria da Acij para projetos que resultem no desenvolvimento econômico e social, com especial atenção à infraestrutura e à geração de empregos. Não há melhor programa social do que a carteira assinada”, afirmou Marco Antonio Corsini.
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