Caso Gabriella: Justiça nega prisão domiciliar para réu por conta do Covid-19
Juiz Gustavo Henrique Aracheski alegou que não há notícia de contágio no presídio
Juiz Gustavo Henrique Aracheski alegou que não há notícia de contágio no presídio
O juiz Gustavo Henrique Aracheski, titular da Vara do Tribunal do Júri da Comarca de Joinville, negou na tarde desta quarta-feira, 8, o pedido de prisão domiciliar para Leonardo Natan Chaves Martins. Ele é acusado de matar a então namorada Gabriella Custódio Silva em julho do ano passado.
O pedido de prisão domiciliar havia sido protocolado na terça-feira, 7, pela defesa do réu, alegando risco de contrair coronavírus ao se manter no presídio. Na decisão, porém, o juiz justificou que não há notícia de eventual gravidade do quadro de hipertensão do acusado e nem de contágio da doença no presídio.
Leonardo vai a júri popular no dia 20 de maio no Fórum de Joinville. O julgamento aconteceria no dia 24 de março, mas foi transferido por conta da quarentena.