Com retorno de Sargento Lima à Alesc, saiba como fica mandato de Maurício Peixer
PL deve revezar cadeiras na assembleia para manter Peixer como deputado
Com retorno de Sargento Lima à Alesc, saiba como fica mandato de Maurício Peixer
PL deve revezar cadeiras na assembleia para manter Peixer como deputado
- Por Isabel Lima
- 15/05/2024
- 13:57
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Com a saída de Sargento Lima da Secretaria de Segurança Pública (SSP) e retorno à Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc) neste mês de maio, o mandato de Maurício Peixer (PL) foi interrompido. Peixer é o primeiro suplente do Partido Liberal na Alesc e tem mandato como vereador de Joinville.
Embora possa retornar à Câmara de Vereadores de Joinville, Peixer protocolou um requerimento pedindo licença do cargo até junho. Quem ocupa a cadeira dele é o vereador Cleiton Profeta (PL).
Primeiro suplente na Alesc
No início de 2023, o deputado Estêner Soratto (PL) tomou posse e logo se afastou do cargo para assumir a Secretaria da Casa Civil. Quem ocupou a vaga foi Maurício Peixer (PL). Com a saída dele, Diego Machado (na época PSDB e atual PSD) foi eleito presidente da casa.
Entretanto, no início deste ano, Soratto retornou à Alesc, deixando Peixer sem cadeira. Dois dias depois, em 10 de janeiro, Sargento Lima (PL) se afastou do cargo de deputado para assumir a Secretaria de Segurança Pública. As articulações foram comandadas pelo governador Jorginho Mello, líder do partido em Santa Catarina.
Com a saída de Lima, Peixer voltou a assumir uma cadeira como deputado.
Como fica o mandato
Com Soratto e Lima novamente na Alesc, não sobraram vagas para Peixer, que depende da movimentação política do governo do estado. Conforme o suplente, o deputado Nilso Berlanda (PL) vai sair de licença no fim de maio para que ele assuma o cargo por um mês.
Peixer deve retornar à Alesc em 29 de maio. Em junho, Berlanda deve retornar à assembleia e outro deputado do PL deve sair em licença para revezar com Peixer.
Além de Sargento Lima, que deve concorrer à Prefeitura de Joinville, Soratto e Massoco também são pré-candidatos. Neste caso, seria natural o afastamento do cargo de deputado para focar na campanha.
“Ele não precisa se licenciar para concorrer a prefeito, assim como os outros”, explica Peixer. “Mas talvez eles saiam, vamos conversar para fazer um revezamento, isso veremos com o governador, com a bancada”, conclui o suplente.
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