Conheça os golpes do PIX mais comuns e como evitar virar uma vítima
Número de usuários do PIX cresceu no Brasil e já alcança 71% da população
Número de usuários do PIX cresceu no Brasil e já alcança 71% da população
Segundo o último levantamento da Federação Brasileira de Bancos, Febraban, o PIX é usado por 71% da população. Os dados apontam que nos últimos 12 meses a aprovação do serviço subiu de 9%, e na faixa de jovens entre 18 a 24 anos, a satisfação chega a 99%. Apesar do grande sucesso, as tentativas de golpes também cresceram.
Dentre os 3 mil entrevistados pelo levantamento, 22% foram vítimas e 69% apontaram terem sofrido tentativas de fraude.
Quando a compra é feita pela internet, mas ocorre a entrega física do produto. O criminoso vai ao ponto de encontro para retirar o produto e envia um comprovante de PIX pelo WhatsApp. O comprovante falso é idêntico ao gerado pelo banco.
Fraude em que o criminoso entra em contato com a vítima se passando por um conhecido e pede transferência de algum valor via PIX.
Nessa fraude o criminoso cria um comprovante de transferência por meio de PIX simulando de algum banco. Ele envia para a vítima por WhatsApp ou e-mail. Ao receber o comprovante, a vítima questiona o depósito e nesta hora o criminoso conta uma história de que errou ao realizar o PIX e pede para você devolver o valor.
Outro golpe semelhante é o do agendamento, nesta situação o infrator agenda a transferência para a conta da vítima e entra em contato com ela avisando do erro e pedindo o reembolso. A vítima transfere a quantia e o criminoso suspende o agendamento.
Aqui o golpista se passar por um funcionário de um banco e oferece ajuda para cadastrar a chave PIX da vítima, ou comunicando da necessidade de realizar testes. O criminoso vai induzindo à realização de transferência bancária que será feita na realidade para a conta do golpista.
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