Covid-19: entenda o que acontece quando joinvilenses recusam vacina de qualquer fabricante
Apesar da quantidade ser pequena, secretário de Saúde afirma que prática não pode crescer na cidade
Apesar da quantidade ser pequena, secretário de Saúde afirma que prática não pode crescer na cidade
Com casos em todo país, Joinville também registra episódios de pessoas que agendam horário para se vacinar, mas, ao saber o fabricante, recusam a dose do imunizante contra a Covid-19.
Apesar de confirmados, a Prefeitura de Joinville não faz registros oficiais das situações, não sendo possível saber o número exato.
De acordo com o secretário da Saúde, Jean Rodrigues da Silva, as informações não são coletadas porque a vacinação não é obrigatória e pelo fato de não ser possível prever qual vacina será enviada pelos governos federal e estadual.
Ele afirma que a quantidade significa um número extremamente baixo, mas que não pode crescer. “Incentivamos as pessoas a tomarem o imunizante, independente de qual for”, ressalta.
O secretário afirma que, em casos de recusa, a pessoa pode agendar novamente, mas o processo é outro, sendo necessário ligar em um serviço da prefeitura para que o sistema seja desbloqueado e um novo agendamento possa ser feito. “Não é tão simples, não basta ficar entrando no site para agendar a todo momento”, explica.
Já quando o cidadão agenda, mas não vai tomar o imunizante, o cadastro permanece aberto, sendo possível reagendar sem ter o bloqueio no sistema.
Quando se trata do não comparecimento para receber a segunda dose, a Prefeitura de Joinville entra em contato para saber o porquê. Os motivos são variados, motivados pela reação sentida na primeira etapa da vacinação, por estar doente, em viagem, etc.
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