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Em duas décadas, apenas 26 mulheres foram eleitas prefeitas em SC

Prefeitas Quem sabe, na eleição municipal deste ano, mais mulheres sejam eleitas em SC. O quadro atual não é bom. De 2000 a 2020 apenas 26 mulheres foram eleitas prefeitas no Estado. Pior representatividade que isso no mesmo período aconteceu no Espírito Santo (23) e Rio Grande do Sul (20). Na outra ponta, os Estados […]

Prefeitas
Quem sabe, na eleição municipal deste ano, mais mulheres sejam eleitas em SC. O quadro atual não é bom. De 2000 a 2020 apenas 26 mulheres foram eleitas prefeitas no Estado. Pior representatividade que isso no mesmo período aconteceu no Espírito Santo (23) e Rio Grande do Sul (20). Na outra ponta, os Estados que mais elegeram prefeitas – 60 cada um – foram Roraima e Rio Grande do Norte.

Atenções gerais
Há um motivo especial que faz Joinville ser alvo de atenções politicas gerais quanto às eleições municipais deste ano no país? Na maior cidade de SC, o prefeito Adriano Silva, que concorre à reeleição, foi o único candidato do Novo no Brasil, dentre 30 nomes, que conseguiu chegar a uma administração municipal em 2020. E novamente agora em 2024, dentre 247, tende a repetir o feito, conforme ensejam as pesquisas de intenção de voto.

Presente caro
Sem mais o sigilo da denúncia do Ministério Público de SC na investigação que acabou na prisão do prefeito de Criciúma, Clésio Salvaro (PSD), por envolvimento em suposto esquema de fraude funerária, sabe-se agora que ele teria pedido presentes caros para facilitar algumas práticas, como viagens e um chinelo da marca francesa Hermès, que custa cerca de R$ 4 mil.

Sem vacina
Lamentável o negacionismo que persiste em SC quanto a vacinas. O Ministério da Saúde divulgou ontem que menos da metade dos adolescentes no Estado tomaram a segunda dose contra a dengue. O governo estadual recebeu 142,7 mil doses, mas apenas 65,4 mil foram aplicadas. Pouco mais de 21,9 mil pessoas retornaram para a segunda dose.

“S do Senna”
A Audi do Brasil anunciou nesta semana o lançamento de um projeto especial em que está mapeando estradas e rodovias do país, visando buscar curvas similares ao ‘S do Senna’, em Interlagos. E a primeira mapeada fica na SC-110, em Urubici, local em que há um mirante para as pessoas contemplarem a vista maravilhosa da Serra.

Acesso negado
A Justiça Federal negou a uma estudante que fez o ensino médio em escola do SESI, em São José, o acesso à vaga da UFSC destinada a estudantes da rede pública. Considerou-se que a instituição de origem da estudante integra a rede privada de ensino.

Foi
Lamentável, hoje, a imagem dos Correios, novamente em crise financeira e com prejuízos, que já foi uma empresa modelo no mundo. Nesta semana o Ministério Público Federal ajuizou duas ações contra ela para que preste adequadamente o serviço postal domiciliar aos moradores de Santa Rosa do Sul e Cocal do Sul, dois municípios do sul de SC.

Celular nas escolas
Quem não lembra de seu tempo de estudante quando num tempo livre se procurava algum amigo para conversar? Velhos tempos. Nada disso mais acontece hoje. O que mais se vê são alunos isolados vendo vídeos. Outros, em dois ou mais, se juntam para ficarem de olho no celular. Pior que isso é ver professores, nos intervalos, também se isolarem para dar atenção ao celular. Por isso não parece difícil discernir quem é a favor do celular nas escolas: quem quer vender algo e não raro estimulando jogo, bebida…

Respingos
Parece uma sina! Em quase todos os recentes escândalos envolvendo influencers que se dizem milionários, e até bilionários, Balneário Camboriú entra no rolo, confirmando cada vez mais sua não boa vocação de capital brasileira da lavagem de dinheiro. Divulgou-se ontem indicativos de que agora existe tal ligação, que junta o cantor Gusttavo Lima, a “bilionária” influencer pernambucana Deolane Bezzera e o empresário Bóris Maciel Padilha, que tem várias empresas na cidade.

Qualidade ambiental
Saiu esta semana um ranking das capitais brasileiros com a melhor qualidade ambiental. Curitiba está em primeiro lugar dentre as 27, seguida por Brasília e Cuiabá. Florianópolis em 16º. Entre os parâmetros estão a proporção de áreas verdes no perímetro urbano, as emissões de carbono por habitante ao ano, a perda de vegetação (por desmate ou supressão de vegetação secundária), focos de calor ou queimadas e a vulnerabilidade climática local. Porto Velho, em plena Amazônia, ironicamente é a última da lista.