GALERIA – 8º Batalhão da Polícia Militar de Joinville tem novo comandante
Solenidade de passagem de comando foi realizada nesta quarta-feira
Na manhã desta quarta-feira, 19, foi realizada a solenidade de passagem de comando do 8º Batalhão de Polícia Militar, em Joinville. O tenente-coronel Celso Mlanarczyki Júnior passou o comando da unidade para o tenente-coronel Egon Ferreira Platt Hemann.
Celso, que estava no cargo desde 2020, deixa o comando do batalhão nesta quarta-feira. Em seu discurso, ele relata o orgulho que sente pela corporação e por todas as conquistas até o momento.
“Agradeço a corporação por tudo que ocorreu nesses dois anos. Se tudo que nós conquistamos e da produtividade que tivemos foi por conta da tropa e de todos que estavam na rua. Fico muito orgulhoso”, relatou Celso.
Ele reforçou que cumpriu seu dever como comandante e que deseja prosperidade para o novo comando. “Sei da sua índole e acredito que o batalhão está em boas mãos. Uma boa sorte”, completou Celso.
Novo comandante
O tenente-coronel e novo comandante do 8º Batalhão da Polícia Militar de Joinville, Egon Ferreira, é natural de Lages e iniciou a carreira militar em Joinville como aspirante nos anos de 2007 e 2008. “Eu tive a oportunidade de trabalhar no batalhão como aspirante e hoje estou retornando como tenente-coronel e comandante. É uma grande alegria”, relata.
Para ele, o cargo é um desafio e uma responsabilidade imensa, principalmente pela tradição do batalhão e por estar localizado na maior cidade de Santa Catarina. “Nós daremos continuidade ao excelente trabalho que já estava sendo feito. Alinhando o trabalho das nossas ações preventivas e repressivas”, acrescenta o comandante.
Um dos desafios é associar as atividades de inteligência junto às ações do dia a dia. O tenente-coronel relata que seu comando estará sempre ligado aos indicadores criminais e ao fortalecimento da relação entre Polícia Militar e comunidade.
“Nossa polícia está nas ruas, é um efetivo atuante e presente. Queremos manter isso realizando operações policiais, pois entendemos que a ordem pública se faz da realização do papel profissional e atuante da corporação”, finaliza.