GALERIA – Veja como foi a Dance Parade do Festival de Dança de Joinville
Diversos grupos de diferentes gêneros de dança desfilaram na principal avenida da cidade
Diversos grupos de diferentes gêneros de dança desfilaram na principal avenida da cidade
A Dance Parade, do Festival de Dança de Joinville, ocorreu na tarde deste sábado, 26, em frente ao Centreventos Cau Hansen. Diversos grupos de diferentes gêneros de dança desfilaram na principal avenida da cidade.
A Dance Parade é um desfile que promove a dança como uma forma de arte
expressiva e unificadora com a reunião de grupos de diferentes gêneros da dança. Essa grande “parada pela dança” já é um sucesso consolidado e retorna em 2025 com a proposta de animar o público e celebrar a arte.
A professora de dança Luciane Silva, de Florianópolis, participou da Dance Parade com a Companhia de Dança Lunah Mariah e suas alunas. “Estou representando o grupo e trouxe algumas alunas que estão participando pela primeira vez do festival. Foi muito gratificante poder participar desse desfile, que tem essa mistura muito bacana de todos os grupos. Foi muito, muito gostoso participar”, destacou.
Entre as participantes da Dance Parade deste sábado, também estava Bruna Tomaz, de 25 anos. “O Festival de Dança de Joinville é um lugar incrível pra gente ver diferentes pessoas, diferentes corpos se movimentando e sendo felizes. O que eu sinto hoje, vendo isso, é felicidade por ver corpos, pessoas de idades e lugares diferentes reunidas pelo amor à dança”, expressa.
Para ela, a dança representa mais do que técnica ou profissão. “O meu sentimento pela dança é de muita paixão, entrega e de muito respeito. A dança é algo muito amplo e significa diferentes coisas para cada pessoa”, comenta. “E reunir esse amor e esse respeito por essa arte tão bonita é muito importante. Essa arte que está com a gente desde a pré-história. Antes mesmo de caminhar, a gente dança”, complementa.
Bruna é profissional da dança, professora, artista independente, produtora e coreógrafa. “Dou aula desde 2018. Ensino balé, dança contemporânea, já passei pelo hip-hop, pelo jazz, pela dança moderna… um pouco de tudo”, explicou. Ela já participou do festival como professora, mas nesta edição está trabalhando na divulgação do filme Ventos Cortantes, uma produção 100% joinvilense que realiza ações dentro do festival.
“O filme questiona até onde vai a nossa paixão pela dança, especialmente a da personagem Lisa, que se apaixona por um vampiro. O restante da história só assistindo no YouTube”, contou.
Com arquitetura única em Joinville, Palacete Dória precisou ser construído por empresa de Curitiba: