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Homem fica tetraplégico após acidente e família pede ajuda para adaptar casa em Araquari

Givanildo, conhecido como Kiko, ficou sem movimentos do pescoço para baixo após acidente

Givanildo, conhecido como Kiko, ficou tetraplégico após sofrer um acidente de trânsito na sexta-feira, 22, em Araquari. Ele voltava do posto de gasolina quando bateu contra uma rotatória em um condomínio particular e sofreu um grave acidente.

Ana Claudia Ortiz, esposa de Kiko, conta que o segurança do condomínio percebeu o que havia acontecido pelas câmeras de segurança e chamou o socorro. Kiko foi levado ao pronto atendimento em Araquari e depois ao Hospital São José, em Joinville. No sábado, 23, foi levado ao Hapvida.

Ele fraturou a cervical e teve uma lesão medular. Ainda no sábado a noite, o neurocirurgião comunicou que Givanildo teria que fazer uma cirurgia para retirar uma hérnia traumática que estava pressionando a medula.

“Na segunda, após a cirurgia, veio a notícia de que ele perdeu os movimentos do pescoço para baixo. Cremos no Deus do impossível e que ele reverterá a situação”, relata a esposa.

Adaptação da casa

Para receber Kiko, a casa terá que ser adaptada. A família ganhou uma cama hospitalar, guincho e uma cadeira de banho, no entanto, é necessário realizar reparos em outros pontos da casa.

Givanildo trabalhava na Tupy, em Joinville, pela manhã e de noite tinha um pequeno delivery e fazia entregas. O local era ministrado por ele e a esposa, porém, o local ficará fechado para que a mulher cuide do marido. Com isso, o casal fica sem uma renda fixa até conseguir a renda pelo afastamento no INSS.

“Meu psicológico está muito abalado. Por isso, peço ajuda para poder pagar as contas e reformar a casa para a adaptação dele”, relata Ana. Kiko precisará de aparelho para apneia do sono grave, cadeira de rodas, remédios, entre outras necessidades como as despesas para mantê-lo no hospital.

Como ajudar?

A família criou uma campanha para arrecadar recursos para adaptar a casa, que agora precisa ter recursos de acessibilidade. A intenção é construir um quarto adaptado.

Doações podem ser feitas através do Pix para (47) 9-9792-0952. Mais informações podem ser obtidas com Claudia neste mesmo telefone.


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