Instituto social da joinvilense Tigre tem investimento recorde de R$ 8,4 milhões em 2021
Instituto Carlos Roberto Hansen impactou mais de 680 mil jovens por meio de 238 projetos
A joinvilense Tigre investiu, em 2021, R$ 8,466 milhões no Instituto Carlos Roberto Hansen (ICRH), braço social da multinacional. Este é o maior investimento da trajetória de 18 anos. São 238 projetos apoiados. Um dos destaques é a parceria com o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), para instalar 500 lavatórios em escolas do Norte e Nordeste.
Até agora, o instituto beneficiou 5,8 milhões de pessoas, em 7,2 mil projetos durante os 18 anos de existência. “Vale destacar o crescimento do voluntariado dos nossos profissionais e esforço para estar presente em cada vez mais regiões. Nosso objetivo é ampliar os investimentos em todas as unidades da Tigre, bem como nas nossas áreas-foco, saúde e saneamento”, destaca Felipe Hansen, presidente do ICRH.
Segundo dados do Unicef, com base no Censo Escolar 2020, cerca de 24 mil escolas municipais não têm acesso adequado à água no Brasil, portanto, a iniciativa tem como objetivo amplificar o acesso de estudantes brasileiros ao saneamento.
“Selecionamos projetos com foco na melhoria da qualidade do ensino e especialmente em água e saneamento, que agem diretamente no bem-estar e na prevenção de doenças e epidemias. O trabalho segue em 2022 e queremos beneficiar ainda mais pessoas”, completa Hansen.
Fábrica de Graffiti
Definida em 2021, outra ação concluída em 2022 foi a Fábrica de Graffiti, que humaniza distritos industriais por meio da arte de rua, em Rio Claro (SP), onde a Tigre tem o maior parque fabril. Foram grafitados 3,2 mil metros quadrados: um muro de 1,4 quilômetros de extensão e um “paredão”. Paralelamente, 180 alunos da rede pública de ensino tiveram workshops sobre a arte do grafite.
A edição começou em 7 de março e terminou em 22 de março, Dia Mundial da Água, que aliás foi o tema do trabalho dos 23 artistas convidados. Trata-se do primeiro projeto brasileiro de arte de rua com foco nos distritos industriais, descentralizando e democratizando o acesso à arte ao atuar longe dos centros urbanos, que recebem a maioria dos projetos culturais do país.
Documentário
O instituto também patrocinou o documentário “O Futuro das águas, desafio do século”. Dirigido por Camilo Tavares, diretor premiado na França e Estados Unidos, e produzido pela Nexo Filmes e pela Lavoura Santa, o curta-metragem apresenta os principais desafios e soluções relacionados à gestão da água no Brasil. Foi exibido em rede nacional, pela primeira vez, na TV Cultura, em março.
Ainda na seara cultural, o projeto Girando Arte, da produtora DWR, incentivado pelo ICRH, chegou ao palco das cidades de Joinville, Castro (PR) e Rio Claro (SP), com os já consagrados espetáculos da trupe circense Tholl e do grupo Os Gaudérios.
O instituto também apoiou os espetáculos SOS Planeta Água e Projeto Água à Vista, Água Viva, os projetos Arte para Educar com Cidadania e Campeões da Vida, do Instituto Guga Kuerten, a e exposição Cidades Sustentáveis, entre outros.
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