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JEC apenas empata com Figueirense e segue sem vencer na Copa SC após cinco jogos

Jogadores do tricolor saíram de campo com gritos de “vergonha” após mais um empate

O JEC não conseguiu balançar as redes contra o Figueirense neste sábado, 5, e empatou mais uma na Copa Santa Catarina. A partida, na Arena Joinville e válida pela quinta rodada, terminou sem gols e com os jogadores do tricolor saindo de campo com gritos de “vergonha” por conta do quinto empate seguido na competição.

Situação e próximo jogo

Com cinco pontos, o JEC estaciona na quinta posição de vez e pode ser ultrapassado pela Chapecoense, que tem três pontos e fecha a rodada contra o Nação na terça-feira, 8.

Na sexta e penúltima rodada o JEC viaja até o Oeste do estado para enfrentar a própria Chape. O duelo acontece no próximo domingo, 13, às 16h30, na Arena Condá.

Início agitado

O jogo começou agitado e com chances para ambos os lados nos primeiros dez minutos. Logo no primeiro minuto, o Figueirense trabalhou a bola até cruzamento do lado direito para a pequena área, onde estava Jefinho. O atacante tocou na bola de frente para o gol, mas pegou mal e perdeu um gol quase embaixo da trave.

O JEC respondeu em duas jogadas pelo lado esquerdo do campo. A primeira, aos três, também em cruzamento na área, Kennedy subiu e tocou de cabeça. Goleiro Ruan Carneiro fez a defesa.

Aos seis, Bruninho, escolhido para ser o camisa 9 nesta tarde, recebeu na entrada da área e chutou. Goleiro Ruan Carneiro espalmou para fora.

Três minutos depois, o zagueiro Carlos Alexandre errou na saída de bola e foi desarmado. A bola chegou em Guilherme Pato na entrada da área pelo lado direito. No chute, Breno Santos travou na hora certa e salvou o JEC.

Jogo esfria

Após isso, o jogo perdeu a intensidade e ficou truncando, com erros dos dois lados e sem grandes oportunidades. O Figueirense ficou mais com a bola e arriscava chutes de fora da área, porém, sem perigo para o goleiro Bazilio.

Já o tricolor tentava armar contra-ataques, mas errava passes e tinha dificuldade de sair do campo de defesa.

Desta forma, a oportunidade de mais perigo que o JEC conseguiu produzir antes do intervalo foi somente aos 31 minutos.

Pelo lado esquerdo, Gabriel Chagas lançou na entrada da área para Bruninho, que deu passe de peito para Erick Crispim, que vinha de frente para o gol. O camisa 8 chutou de primeira e a bola passou por cima do gol.

Segundo tempo fraco

Para o segundo tempo, o técnico Ney Franco promoveu as entradas de Andriw e João Felipe. Ambos entraram para jogar nas pontas. Com isso, houve uma mudança de posicionamento, com Kennedy jogando mais próximo de Bruninho pelo meio, o que fez com que o JEC ficasse mais com a bola.

Aos três minutos, Bruninho conseguiu sair da marcação na intermediária de ataque e deu passe na área pelo lado esquerdo de ataque para Andriw. O atacante tricolor puxou para a perna esquerda e chutou, mas para fora.

Do outro lado, o Figueirense arriscava chutes de fora da área. O primeiro com mais perigo somente aos 16 minutos, quando Jefinho arriscou de perna esquerda de frente para o gol. Bazilio fez boa defesa.

Mesmo com mais posse de bola, o JEC tinha muita dificuldade de infiltrar na zaga do Furacão. Já aos 20, em boa troca de passes, conseguiu assustar em chute de Silas na intermediária de ataque. De frente para o gol, ele pegou forte de perna esquerda. A bola passou por cima com perigo.

Figueirense tenta mais, mas não marca

A partir disto, o Figueirense, com apenas a entrada de Camilo no lugar de Yan, começou a comandar as ações ofensivas do jogo. Só que errava muito no último passe ou nas finalizações.

Aos 30, Jefinho teve mais uma chance perigosa para marcar. Ele tocou de cabeça na área após cruzamento e a bola passou perto da trave direita do goleiro Bazilio. No minuto seguinte, o JEC respondeu com Kennedy.

O atacante aproveitou a bola rebatida e que ficou na área. O camisa 7 chegou na frente da marcação e chutou desequilibrado. Goleiro Ruan Carneiro fez a defesa.

JEC pressiona e se expõe

Nos últimos de jogo, o JEC se lançou totalmente ao ataque e pressionou. Aos 38, Andriw chegou na entrada da área e chutou de perna direita. Goleiro Ruan Carneiro defendeu. Aos 41, Lucas de Sá lançou na área e Breno Santos tocou sozinho. Ruan Carneiro, de novo, fez ótima defesa e salvou o Figueirense.

Exposto, o tricolor deu espaços para o Figueirense sair em contra-ataque. Já aos 45, o Furacão do Estreito conseguiu sair em velocidade e a bola foi cruzada da esquerda para a área. Guilherme Pato subiu sozinho de frente para o Bazilio, que fez um milagre para salvar o JEC em defesa com uma mão só.

O JEC tentou o gol ainda nos últimos três minutos de jogo, mas não conseguiu nenhuma outra jogada e saiu de campo de gritos de “vergonha” ecoados por toda a torcida presente na Arena Joinville.

JEC x Figueirense

JEC: Bazilio; Lucas Sena, Carlos Alexandre, Nuno e Ernandes (Danilo Matielo); Breno Santos, Silas (Alyson), Gabriel Chagas (Adriw) e Erick Crispim (João Felipe); Kennedy e Bruninho (Lucas de Sá).

Técnico: Ney Franco

Figueirense: Ruan Carneiro; Cedric, Genílson, Thomás Kayck e Samuel; JP Iseppe, Glédson e Yan (Camilo); Léo Maia (Gabriel Morais), Guilherme Pato e Jefinho.

Técnico: Rodrigo Carpegiani

Cartões amarelos: Thomás Kayck (Figueirense), Guilherme Pato (Figueirense), Alyson (JEC) e Gledson (Figueirense).

Arbitragem

Árbitro: Rodrigo D’Alonso Ferreira (FIFA)
Assistente 1: Thiaggo Americano Labes (CBF)
Assistente 2: Bruno Muller (CBF)
Quarto árbitro: Daniel Vitor da Conceição (FCF)

Público e renda

Público: 5.557 pessoas
Renda: R$ 111.933 mil

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