Morre mandril que viveu mais de 20 anos em zoológico no Vale do Itajaí
Katuly chegou no Zoo com quatro anos; espécie faz parte da infância de muitas pessoas devido ao filme O Rei Leão
O Zoobotânico de Brusque acordou de luto neste último domingo, 23, com o falecimento do mandril Katuly, que morreu de causas naturais no parque.
O primata, que chegou no Zoo com 4 anos de idade, junto com sua parceira Karmina, completaria 25 anos no mês de março. Sua parceira morreu há cerca de cinco anos e Katuly dividia o recinto com a filha, Katarina.
“Era um animal adorado por todos, mas com o passar dos anos, sentindo a idade chegar, ficava cada vez mais fraco. É com pesar que a equipe do Zoobotânico de Brusque, informa o falecimento do nosso companheiro Katuly”, comenta Carlos Alexandre Reis, diretor do Zoo de Brusque.
Últimos momentos
O animal estava se alimentando normalmente até o fim da última quinta-feira, 20, e começou a passar mal na sexta-feira, 21. No fim de semana, a equipe técnica e o tratador responsável permaneceram em cuidados, colocando-o no soro e ministrando medicações.
“Com certeza foi dado o nosso melhor para dar qualidade e um bem-estar até os seus últimos momentos e infelizmente, na manhã de domingo nosso Katuly veio a óbito”, finaliza Carlos Alexandre.
Espécie
A espécie Mandrillus Spihx, o mandril, é um animal que possui expectativa de vida de 20 anos. Esta espécie faz parte da infância de muitas pessoas. No filme O Rei Leão, o personagem Rafiki é um mandril.
Agora, no Zoobotânico, os visitantes podem observar Katarina, a última mandril do parque, ela que é fruto de Katuly e Karmina.
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