“O legado nunca será esquecido”: presidente do JEC lamenta a morte do ídolo Marcão
O ex-goleiro morreu aos 51 anos vítima de um câncer
O ex-goleiro morreu aos 51 anos vítima de um câncer
“O legado que ele deixou para o clube nunca será esquecido”, comenta Darthanhan Oliveira, presidente do Joinville Esporte Clube (JEC), sobre a morte do ídolo tricolor Marcão nesta terça-feira, 13, aos 51 anos.
Marcos Antônio Ronconi, ex-goleiro que ocupava o cargo de preparador de goleiros do clube, foi vítima de um câncer no pâncreas. “Tivemos o privilégio de ter o Marcão trabalhando no clube como preparador de goleiros”, diz Darthanhan.
“O Marcão eu acompanhei desde o início da sua carreira no Joinville nos anos 1990, ainda jogador da base. Depois, se tornou grande ídolo, sendo bicampeão catarinense em 2000 e 2001”, relembra o atual presidente do JEC. “O que o Marcão fez naquelas duas temporadas nunca mais será esquecido pela torcida tricolor”, completa.
“Muito obrigado, meu amigo e ídolo Marcão”, finaliza o presidente.
Marcão morreu nesta terça-feira, 13, aos 51 anos, vítima de um câncer no pâncreas. O ídolo do JEC foi afastado do trabalho na última semana de julho. Ele descobriu o câncer já em estado avançado.
Ídolo criado na base tricolor, Marcão jogou de 1995 a 2005 no time profissional do JEC. Em 2006, ele foi transferido ao Bahia-BA, onde se aposentou.
Desde 2020, Marcão era treinador da equipe principal do JEC. Ao todo, foram 24 anos de serviços prestados ao Joinville.
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