O que é verdadeiro e falso no crime que envolveu professor e adolescente em Pomerode

Saiba o que é fato e o que é fake em caso que chamou atenção na região

O que é verdadeiro e falso no crime que envolveu professor e adolescente em Pomerode

Saiba o que é fato e o que é fake em caso que chamou atenção na região

Cristóvão Vieira

Durante e depois o caso do crime envolvendo um professor de matemática e uma adolescente de 12 anos – sua aluna, de Pomerode – uma série de informações foi ventilada pela população. Algumas destas informações foram confirmadas, outras se provaram falsas.

Para deixar claro, foi realizada uma coletiva de imprensa na manhã desta segunda-feira, 28, na Delegacia Regional de Blumenau. Confira uma lista com seis tópicos que foram confirmados ou não pelas forças de segurança envolvidas na investigação:

1. A adolescente foi encontrada dopada, amarrada ou presa, e foi drogada para ser sequestrada.

Falso. Ela se encontrou com o professor para ir até a casa, e também, ao ser encontrada, não estava sob uso de entorpecentes ou presa, estando apenas escondida.

2. Ela deixou um bilhete aos pais dizendo que iria embora com uma amiga.

Verdadeiro. A Polícia Civil confirmou que ela deixou um bilhete para os pais afirmando que iria para a casa de uma amiga no Rio Grande do Sul.

3. O professor havia sequestrado outro menino da mesma turma.

Falso. Essa informação não foi confirmada pelas forças de segurança.

4. Ela foi encontrada em um fundo falso na cama do professor.

Verdadeiro. Ele fez um fundo falso na base da cama box no qual ela se escondia entrando e se deitando, e depois o professor colocava o colchão por cima para fechar o esconderijo. Ela se manteve escondida por conta própria e não fez barulho para chamar atenção, sendo descoberta por um cão farejador.

PRF/Divulgação

5. O professor usava um perfil falso para seduzir a adolescente.

Falso. O contato entre os dois era direto. Ele chegou a comprar um celular para ela poder se comunicar com ele durante as férias de julho, no qual o pai a deixou de castigo e sem o próprio celular. Havia também um e-mail pelo qual eles se comunicavam.

6. O professor já tinha histórico de comportamentos semelhantes com outros alunos ou alunas

Isso está sendo apurado e deverá ser elucidado no decorrer da investigação.

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