Pelé assume vaga na Câmara de Joinville após afastamento de Mauricinho

José Henkel é segundo suplente do MDB

Pelé assume vaga na Câmara de Joinville após afastamento de Mauricinho

José Henkel é segundo suplente do MDB

Fred Romano | Revisão

Nesta manhã de sexta-feira, 22, José Henkel (MDB), mais conhecido como Pelé, assumiu uma vaga na Câmara de Vereadores de Joinville (CVJ). Ele entrou na vaga que era de Mauricinho Soares (MDB), que foi afastado na última semana após aprovação em plenário.

Pelé era o segundo suplente do partido e já foi vereador, na 18ª legislatura. Ele tomou posse em gabinete, ao se apresentar para a mesa diretora da casa. Estavam para receber a documentação e dar posse o presidente Diego Machado (PSDB), o vice-presidente Érico Vinícius (Novo), o secretário Luiz Carlos Sales (PTB) e os vereadores Wilian Tonezi (Patriota) e Nado (Pros).

Da esq. para a dir.: Nado; Erico, Diego, Pelé, Sales e Tonezi. | Foto: CVJ/Divulgação

Após entregar todos os documentos, Pelé fez o juramento para ocupar o cargo no parlamento. “É uma satisfação poder contribuir com a sociedade. Desejo trabalhar de forma séria e honesta como sempre fiz e ajudar as pessoas fazendo o que estiver ao meu alcance”, destacou.

CVJ/Divulgação

Entenda o caso

Há duas semanas o Conselho de Ética fez o pedido para que Mauricinho fosse afastado do cargo até que os trabalhos da justiça sejam concluídos. Embora preso, pela lei, ele seguiria no cargo e recebendo subsídio mensal.

A Comissão se baseou no Regimento Interno da Câmara. O parágrafo 3º do artigo 6º, diz que “… será aplicada a suspensão pela indisponibilidade de comparecimento às sessões e deliberações”.

Neste caso, segundo o Regimento Interno da casa “O suplente é convocado imediatamente e deverá tomar posse dentro do prazo de quinze dias, salvo motivo justo, aceito pela Câmara de Vereadores. Como se trata de recesso parlamentar, ele poderá ser empossado no Gabinete da Presidência perante a Mesa Diretora”.

Mauricinho enfrenta dois processos na CVJ, um do Conselho de Ética e outro da Comissão Processante. O primeiro avalia o caso da prisão em flagrante do parlamentar por portar uma arma sem registro. Na ocasião ele pagou fiança e foi liberado.

Já pela comissão processante, o afastamento é pela indisponibilidade de comparecer ao legislativo, já que permanece preso. Mauricinho foi detido quando chegava na Câmara no início de dezembro. Ele é suspeito de envolvimento em irregularidades e corrupção no Detran de Joinville. A investigação é da Polícia Civil acerca da operação Profusão.

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