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Porto de São Francisco faz mapeamento da profundidade da Baía da Babitonga

Objetivo da ação é mapear as profundidades da área portuária

O Porto de São Francisco do Sul iniciou esta semana o serviço de batimetria em todo o canal de acesso, na Baía da Babitonga, incluindo os sete berços de atracação.

O objetivo é mapear as profundidades da área portuária, realizando um levantamento da topografia submarina. Essas informações são essenciais para garantir a segurança das embarcações, pois identificam possíveis locais assoreados.

Ao mesmo tempo, os resultados servem de referência para a dragagem do canal e dos berços, serviço que deverá ser contratado nos próximos meses, a depender das profundidades que serão verificadas pelas batimetrias.

A batimetria é feita por meio de um equipamento chamado ecobatímetro, que verifica a profundidade, através da emissão de sinais acústicos.

O aparelho fica dentro de uma embarcação que vai mapear durante três dias todo o acesso aquaviário e os cais de atracação. Com os dados obtidos, são produzidos mapas, nos quais cada profundidade é representada por cores diferentes.

O contrato, no valor global de R$ 2 milhões, prevê um serviço permanente de batimetria, a ser realizado a cada três meses durante dois anos, com possibilidade de se estender para até cinco anos. O pagamento é feito por campanha de batimetria realizada, somente após a realização do serviço.

De acordo com o gerente de Apoio Marítimo, Volnei Batista, a contratação desse serviço demonstra a preocupação da autoridade portuária com seus clientes.

”Estamos garantindo que os navios possam entrar e sair do Porto de forma segura e eficiente”, afirmou, ressaltando que é a primeira vez que São Francisco do Sul tem um contrato permanente de batimetria.

“O levantamento fundamentará o desenvolvimento do programa periódico de dragagem, uma das prioridades da atual gestão, e cuja contratação deverá ser feita após a identificação das necessidades e planejamento de prioridades”.

O levantamento batimétrico será feito por empresa certificada que deve seguir, rigorosamente, os procedimentos determinados pela Diretoria de Hidrografia e Navegação, organização da Marinha do Brasil, responsável pela navegação e projetos relacionados à área marítima e fluvial brasileira.


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