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Prefeito eleito de Joinville anuncia secretário de de Planejamento Urbano e Desenvolvimento Sustentável
Pasta será comandada pelo arquiteto e urbanista Marcel Virmond Vieira
O arquiteto e urbanista Marcel Virmond Vieira será o secretário de Planejamento Urbano e Desenvolvimento Sustentável (Sepud) de Joinville a partir de 1º de janeiro de 2021. O anúncio foi feito na noite desta sexta-feira, 18, pelo prefeito eleito Adriano Silva e a vice Rejane Gambin.
O secretário foi aluno do arquiteto e urbanista Jaime Lerner, pesquisador e bolsista do CNPQ e fez estágio na Câmara de Artes e Ofícios de Munique e Alta Baviera (ACIJ – HWK). Participou de missão técnica sobre redes de equipamentos públicos de saúde em Paris (França), e de sistemas de transporte coletivo BRT, na Colômbia.
Professor em cursos superiores de Arquitetura e Urbanismo e Design de Interiores, Vieira foi arquiteto concursado na Seinfra, diretor executivo do IPPUJ e na Seplan, e consultor na SDR. Entre os projetos arquitetônicos assinados para a iniciativa privada estão Embraco, Tupy, Salfer e Ciser, institucionais como teatros, Centreventos, Bolshoi, estações e escolas.
O arquiteto e urbanista também tem forte atuação em instituições sociais como o Instituto de Arquitetos do Brasil, foi presidente do Núcleo em Joinville e vice no estadual, membro fundador do Bolshoi e atual conselheiro, além de participar de diversos conselhos da comunitários.
Visão para a pasta
Para a condução da secretaria, Marcel considera a reestruturação do planejamento físico territorial do desenvolvimento urbano de Joinville de forma integrada, transversal e multidisciplinar com o olhar voltado para uma cidade mais humana, inteligente, sustentável e próspera.
O secretário defende a necessidade de resgatar e reconstruir os grupos integrados de planejamento abrangendo infraestrutura, trânsito, segurança e meio ambiente envolvendo operadores, concessionários de serviços e usuários. Ao mesmo tempo, resgatar o relacionamento com as instâncias de planejamento estaduais e federais e o relacionamento com os bancos de fomento para poder alavancar os recursos para implantação de obras estruturantes.
Em relação aos conselhos, aponta a necessidade de reduzir a pauta de questões operacionais e executivas para que possam desempenhar o papel de auxiliares no desenvolvimento das políticas públicas. “Precisamos reduzir a burocracia, automatizar procedimentos e ampliar a autonomia ao cidadão em licenciamentos para trazer um maior número de empreendedores para a formalidade”, acrescenta.
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