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Prefeitura de Joinville vai exigir melhorias em depósito provisório de obras no Vila Nova

Vereadores vistoriaram local

A Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seinfra) vai exigir melhorias em depósito provisório de obras no Vila Nova, em Joinville, após vistoria de vereadores.

No local, uma montanha de detritos de obra macrodrenagem de rios está entre uma escola estadual e um centro de educação infantil do município, inundando as ruas de lama em dias chuvosos.

Reclamações sobre a presença de um bota-espera (terreno que abriga provisoriamente restos da construção civil) em área escolar e residencial levaram vereadores da Comissão de Urbanismo a fiscalizar o local. Eles estiveram no bairro na última segunda-feira, 14.

O vereador Wilian Tonezi (PL), que sugeriu a visita, explicou que as ruas sem pavimentação ficam intransitáveis quando chove e que o cheiro de esgoto também incomoda. O ponto de ônibus usado por alunos da Escola Estadual Bailarina Liselott Trinks, bem ao lado do bota-espera, também é afetado.

“Nós sabemos que quando a via tem asfalto, ela deve ser limpa pelas empresas que estão prestando o serviço”, afirmou Tonezi, “mas o fato de essa rua não ter pavimentação, não significa que a empresa não deva dar manutenção”.

O vereador Adilson Girardi (MDB), que se licenciou para assumir cadeira de deputado estadual, também acompanhou a fiscalização.

Ponto de ônibus ao lado do bota-espera

O que vai ser feito

Os servidores da Seinfra Pablo Eduardo de Lima e João Paulo dos Reis, que receberam os vereadores, pedirão melhorias à empresa, enquanto o bota-espera não é desativado. Os acessos ao local, que ficam nas esquinas, serão alterados, e uma vala de contenção será executada.

O ponto onde o bota-espera invadiu a rua, ao lado do centro de educação infantil, será modificado. A Seinfra vai informar o prazo para execução das medidas depois que receber a informação da prestadora de serviço.

A segunda fase da obra de macrodrenagem de rios prevê a pavimentação das ruas da região, informaram os representantes da Seinfra. Ainda não há, porém, um prazo.

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