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Presos colocam fogo em colchões em princípio de rebelião em Mafra

Caso aconteceu na manhã deste domingo

Presos colocam fogo em colchões em princípio de rebelião em Mafra

Caso aconteceu na manhã deste domingo

Redação O Município Joinville

A manhã deste domingo, 6, foi marcada por um princípio de rebelião no Presídio Regional de Mafra. Presos de uma das celas colocaram fogo em colchões. A situação, entretanto, já foi controlada.

De acordo com a Polícia Militar, a suspensão das saídas temporárias de fim de ano pode ter sido um dos motivos para a ação dos presos. Na noite de sábado, o presídio de Mafra já havia registrado a fuga de três mulheres.

Nota do Departamento de Administração Prisional

Em nota, o Departamento de Administração Prisional (DEAP) informou que não houve rebelião no presídio, apenas um tumulto entre presos de duas alas (presos do convívio e do seguro).

“Durante discussão entre os internos, um grupo ateou fogo em colchões, provocando um princípio de incêndio. No mesmo momento, os agentes penitenciários do plantão usaram hidrante da unidade e extintores e conseguiram apagar as chamas. Os internos foram reconduzidos para as suas celas e a situação foi totalmente controlada.

Quando o Corpo de Bombeiro Militar e a Polícia Militar chegaram à unidade, a situação estava controlada e, por dever de oficio, foi feita uma avaliação preventiva a fim de evitar o surgimento de algum novo foco de incêndio.

Importante destacar que a discussão entre os internos não se deu por conta de saída temporária, uma vez que o Presídio Regional de Mafra não tem internos do regime semiaberto. Ou seja, a informação veiculada não procede.

No sábado, 5, por volta das 20h, foi constatada a fuga de três internas do Presídio Regional de Mafra. Todas as medidas legais e periciais já foram tomadas e está em andamento uma investigação para a apurar as causas, circunstâncias e eventuais responsabilidades sobre o fato. Até o momento, nenhuma das foragidas foi recapturada. Em respeito à Lei de Abuso de Autoridade não divulgaremos nomes e imagens das foragidas.”

Atualização 06/12, às 18h40: Publicação da nota oficial do Departamento de Administração Prisional (DEAP) sobre o acontecimento.

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