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Fundo eleitoral pagou R$ 55 milhões a candidaturas com menos de 100 votos

Custo do voto O Fundo Eleitoral pagou R$ 55 milhões a candidaturas com menos de 100 votos. Cada um dos 30.886 votos recebidos por essas candidaturas foi considerado um dos mais caros já vistos numa eleição: custou ao pagador de impostos R$ 1.771,83. Vício de jogo O dono da Havan, Luciano Hang, fez um preocupante […]

Custo do voto
O Fundo Eleitoral pagou R$ 55 milhões a candidaturas com menos de 100 votos. Cada um dos 30.886 votos recebidos por essas candidaturas foi considerado um dos mais caros já vistos numa eleição: custou ao pagador de impostos R$ 1.771,83.

Vício de jogo
O dono da Havan, Luciano Hang, fez um preocupante alerta, ontem, sobre o aumento de pessoas viciadas em apostas de jogos online a partir do que observa em sua própria empresa. Diz que funcionários, alguns de anos de casa, tem pedido demissão para sacar o dinheiro da rescisão para quitar dívidas de jogos.

RUF
Saiu ontem a 10ª edição do Ranking Universitário Folha (RUF), da Folha de S. Paulo, com a Universidade de São Paulo (USP), avaliada como a melhor do país no momento, num universo de 203, públicas e particulares. A UFSC está num honroso 7º lugar.

Segurança
O governador Jorginho Mello vinha e vem fazendo da segurança pública uma de suas principais bandeiras e marcas de governo, a ponto de proclamar o Estado mais seguro do Brasil. Pelo menos até os chocantes ataques de sábado passado em Florianópolis e região. E agora?

João Rodrigues
Alguns analistas políticos catarinenses estão projetando um cenário para 2026: se Jorginho Mello desde já é candidato natural à reeleição, um concorrente – por enquanto é aliado – que se projeta estadualmente é o prefeito de Chapecó, João Rodrigues, que comanda o PSD, partido que dia 6 conquistou importantes prefeituras no Estado, como Camboriú, Balneário Camboriú, Chapecó, Criciúma, Florianópolis e São José. Além disso aliou-se a outros partidos nas vitórias de Joinville, com o Novo, e Jaraguá do Sul, com o MDB. A conferir.

Só lá?
Quem, não vivendo em Balneário Camboriú, que fica sabendo que somente numa blitz da Policia Militar, dia desses, num encontro de motoqueiros nas proximidades da BR 101, foram feitas 90 autuações, principalmente por remoção do catalisador para assim multiplicar o ruído, se pergunta: porque só lá? Esses criminosos, solitários ou em grupo, estão infernizando milhares em toda SC. E na quase totalidade, impunes, infelizmente.

Datas comemorativas
Sob presidência de Caroline de Toni, a Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou, na última sessão da semana passada, 12 projetos de lei que criam datas comemorativas, semanas de conscientização e instituem o Abril Laranja e o Setembro Amarelo no país. Uma data chama a atenção. É 14 de fevereiro: Dia Nacional do Brega.

Colapso
Conhecedor do assunto, já que foi secretário de Portos, Aeroportos e Ferrovias de SC, o senador Beto Martins (PL-SC) fez pronunciamento denunciando o colapso dos portos brasileiros. Deu um exemplo: nos de Santos e Paranaguá, não raro as filas de navios passam de 60 dias à espera, a um custo médio de US$ 30 mil por dia. Destacou que 55% da carga movimentada no Estado não tem SC como origem e nem destino.

Breu
SC tem oito ações judiciais por dia devido a problemas no fornecimento de energia elétrica. Desde o início do ano as reclamações dos consumidores no Estado resultaram em 1.675 processos, conforme dados do Conselho Nacional de Justiça. O corte indevido de energia elétrica é um dos maiores motivos de litígios. Outros são cobranças indevidas ou abusivas e interrupções frequentes ou prolongadas.

Sobrepreço
O contribuinte joinvilense agradece a atuação do Tribunal de Contas do Estado na redução de R$ 26.254.121,60 no valor global R$ 45 milhões de um pregão eletrônico da prefeitura local para contratação de empresa de engenharia especializada na manutenção do sistema de iluminação pública do município.

Não se meta
A Justiça Federal julgou totalmente improcedente uma ação civil pública do Ministério Público Federal (MPF) questionando a regularidade dos helipontos de Florianópolis, com pedido para que os entes públicos tomassem várias medidas. Curto e grosso, o juiz Marcelo Krás Borges, deu seu recado na sentença, dizendo não cabe ao poder Judiciário criar novas normas ou restrições ao tráfego aéreo, pois se cuida de matéria estritamente técnica de competência da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).