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Projeto de lei passa a admitir trabalho remoto a servidores públicos do estado

Modernidade Carlos Moisés assina embaixo em inovador projeto de lei encaminhado sexta-feira à Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina (Alesc), que acrescenta mais um artigo ao Estatuto dos Servidores Públicos Estaduais (Lei nº 6.745/1985), passando a admitir o trabalho remoto, ou teletrabalho, com uso de recursos tecnológicos adequados e cumprimento de metas individuais de […]

Modernidade

Carlos Moisés assina embaixo em inovador projeto de lei encaminhado sexta-feira à Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina (Alesc), que acrescenta mais um artigo ao Estatuto dos Servidores Públicos Estaduais (Lei nº 6.745/1985), passando a admitir o trabalho remoto, ou teletrabalho, com uso de recursos tecnológicos adequados e cumprimento de metas individuais de produtividade.

Febre homenageada

A luta contra a febre aftosa, doença que prejudicou enormemente no passado a pecuária brasileira, será homenageada hoje em sessão especial do Senado. Atualmente, no Brasil, embora esteja oficialmente erradicada, apenas SC é reconhecida como zona livre sem necessidade de vacinação.

Bilionários 1

Se tudo o que mostram as colunas sociais de Criciúma – cidade que ainda mantém, invicto, o título de capital catarinense das vaidades – fosse verdade, a cidade teria algumas dezenas de bilionários. Mas está aí a conceituada revista Forbes para dizer que, pelo menos por enquanto, só tem um: Jorge Luiz Savi de Freitas e família, controlador da Intelbras, com R$ 5,27 bilhões. Enquanto isso, os vários bilionários de Jaraguá do Sul, discretíssimos, parece que não existem.

Bilionários 2

A propósito da lista da Forbes, até no meio empresarial catarinense poucos conhecem quem seja o conterrâneo Alceu Elias Feldmann, relacionado como o 10º bilionário brasileiro. Tem 71 anos e patrimônio de R$ 30,50 bilhões. A fonte da fortuna é o grupo Fertipar, de fertilizantes.

No muro

Integrante da tropa de choque de Jair Bolsonaro, a deputada federal catarinense Caroline de Toni (PSL) não diz nem para sua sombra se tomou ou não a vacina contra a Covid-19.

Na mídia

É assim que Balneário Camboriú se mantém na mídia nacional de forma permanente. A notícia mais lida na “Folha de S. Paulo” no último fim de semana foi informando que a cidade catarinense triplica faixa de areia engolida por construções à beira-mar.

Golpe

A conhecida e maléfica, para o consumidor, intermediação – que atuou e atua como um cartel, às vezes com características de máfia, mantidas as devidas proporções – no mercado de pescados em praticamente todo o litoral catarinense, sofre um primeiro golpe: acaba de ser sancionada lei estadual, originária de projeto do deputado João Amin (PP), que permite aos restaurantes e estabelecimentos congêneres comprar pescado fresco diretamente de pescadores artesanais e aquicultores. Liberdade (a não ser a clandestinidade) que não existia até agora, por incrível que pareça.

Saúde

Sem mais esperar lei federal e estadual – que estão em trâmite há meses – Capivari de Baixo, ao lado de Tubarão, se antecipou e a prefeitura vai distribuir gratuitamente absorventes para adolescentes e mulheres carentes do município.

Cegueira

Há uma discussão em Florianópolis diante da vontade do prefeito Gean Loureiro retirar os paralelepípedos de 1886 em volta da histórica Praça XV, substituindo-os por paver. Está sendo bombardeado por uma minoria estridente, que até viaja, mas parece que só frequenta shoppings e cafés mundo afora. Há centenas de locais históricos, em todo Primeiro Mundo, erguidos há séculos, cercados por asfalto, como o Coliseu de Roma e o Arco do Triunfo, em Paris, por exemplo.

Pedágio

A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) ainda mantém os olhos fechados diante da qualidade do serviço de cobrança de pedágio no trecho sul da BR-101. Nos sábados e domingos, quando o trânsito praticamente duplica, não há o equivalente aumento de cabines para cobrar. Como o motorista não tem outra saída, submete-se, nem sempre pacientemente, à falta de respeito.

Se…

Todos têm que comprar um fuzil, incitou Bolsonaro. Perguntar não ofende: e se Adélio Bispo de Oliveira tivesse um em mãos naquele fatídico dia 6 de setembro de 2018?

Retórica dos opostos

Quem não simpatiza com o radicalismo cego que vem grassando neste país, treme com o que disseram Lula e Bolsonaro nos últimos dias. O primeiro promete regular a mídia caso seja eleito. O outro manda os jornalistas calarem a boca.


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