Reprovação de Bolsonaro nas redes sociais chega a 54%, aponta pesquisa
Férias polêmicas Para o “Correio Braziliense”, as polêmicas férias de Bolsonaro em SC, enquanto milhares de baianos submergiam nas enchentes, contribuíram para que a reprovação do presidente atingisse o patamar mais alto durante seu mandato, conforme dados da 63ª edição da Pesquisa Modalmais-AP Exata, que monitora as redes sociais, atingindo 54%. Na pesquisa anterior o […]
Férias polêmicas
Para o “Correio Braziliense”, as polêmicas férias de Bolsonaro em SC, enquanto milhares de baianos submergiam nas enchentes, contribuíram para que a reprovação do presidente atingisse o patamar mais alto durante seu mandato, conforme dados da 63ª edição da Pesquisa Modalmais-AP Exata, que monitora as redes sociais, atingindo 54%. Na pesquisa anterior o percentual era de 53,8%. O principal jornal do Distrito Federal diz ainda que a “repercussão negativa do presidente farreando nas geladas praias catarinenses e provocando aglomerações sem máscara (…) não foi revertida mesmo após sua internação com crise intestinal no primeiro dia útil do ano”.
Casa de ferreiro….
O inconfiável (qualificação que não se ousaria pronunciar, por ser injusta, antes do governo Lula) Supremo Tribunal Federal, acaba de instituir o que chama Programa de Integridade, “para prevenir e punir irregularidades e desvios éticos em seu âmbito”. Seu presidente, ministro Luiz Fux, explica que “os riscos de integridade existem nas interações entre o setor público e o setor privado, a sociedade civil e os indivíduos em várias etapas do processo decisório, especialmente em projetos de larga escala, particularmente vulneráveis à corrupção e à má gestão; assim, a integridade é essencial para a governança pública, pois salvaguarda o interesse público sobre o privado e contribui para o aumento da confiança da sociedade no Estado e em suas instituições”. Sem mais comentários. A realidade é que esses “supremos” (com um ou outra exceção) perderam o respeito daqueles que acreditam na honestidade, na ética e no bem da sociedade.
Apoio
Com Antônio Cesa, de Araranguá, em primeiro da lista, quatro prefeitos e quatro vice-prefeitos do MDB da Associação dos Municípios do Extremo Sul de SC, publicaram carta, sexta-feira, expressando publicamente apoio à reeleição de Carlos Moisés. Como “motivos plausíveis” citam várias obras, que eram demandas de muitos anos e que o governador, em parceria com os municípios, está dando respaldo.
Ponto turístico
Pela lei estadual 18.333, o oratório Nossa Senhora das Graças, de Laurentino, é reconhecido como ponto turístico religioso de SC e área de especial interesse turístico. Na cidade, de 7 mil habitantes, há uma imagem gigante, com quase 25 metros, inaugurada em 2018, tida como a segundo maior da santa do mundo.
Presencial
A Universidade do Estado (Udesc) anuncia que terá 100% dos seus alunos em sala de aula, de forma presencial, a partir do início do primeiro semestre letivo de 2022, em 4 de abril, uma segunda-feira. O semestre letivo iniciará em 28 de março, mas a universidade estabeleceu que só retornaria a 100% presencial após o fim do estado de calamidade pública em todo o território catarinense, o que ocorrerá somente após 31 de março, conforme decreto estadual.
Protesto
O prefeito de Blumenau, Mário Hildebrandt, recebeu muita solidariedade após postar em rede social sua repulsa à pichação de uma histórica ponte local. “Isso não é arte! Não agrega e desvaloriza espaços da cidade. Desrespeita nossa história e, principalmente, desrespeita os artistas sérios que Blumenau tem”. Vai tomar medidas judiciais contra quem, de certa forma, permitiu a agressão. Apoiado!
Desperdício (1)
Relatório da Controladoria-Geral da União (CGU) mostra que o Estado de SC encerrou o ano de 2019 com 269 obras com recursos federais paralisadas, empreendimentos que custaram mais de R$ 1,5 bilhão aos cofres públicos. A CGU analisou 32.415 contratos em nível nacional até dezembro de 2019. Destes, 10.916 estavam paralisados, o que significa uma a cada três obras no país. O custo total desses contratos ultrapassa os R$ 100 bilhões.
Desperdício (2)
A Câmara dos Deputados analisa um projeto de lei (1.070/2019) que pretende resolver parte deste intolerável escândalo. A proposta estabelece que, se o poder público notar alguma irregularidade na licitação ou execução da obra, e não for possível resolvê-la, só poderá interromper o empreendimento após avaliar os custos, riscos e benefícios dessa decisão para a sociedade. Dessa forma se poderá reduzir a quantidade de obras paralisadas no país, o que é um dos principais problemas da gestão pública brasileira. Má gestão pública, é preciso dizer. O contribuinte agradece.
Exemplo contrário
Mesmo com a ampliação da praia e assim abrandar as sombras dos edifícios em boa parte do dia, Balneário Camboriú é tomado como um exemplo a não seguir em famosas cidades do litoral brasileiro, como Ubatuba, em São Paulo, onde um grande movimento da população quer impedir, por lei, a verticalização na quadra da praia, que também receberá engordamento. A propósito, o famoso destino de verão dos paulistas está sendo cunhado de “cortiço de ricos”, enquanto Balneário Camboriú se encaminha para ganhar o título de capital das lavanderias do país.
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