Saiba como está a investigação do caso de mulher assassinada na cozinha de casa em Joinville
Probabilidade do crime não foi totalmente descartada
Probabilidade do crime não foi totalmente descartada
O caso da mulher morta dentro apartamento no Jardim Paraíso, em 27 de julho, não vem sendo investigado como feminicídio, afirma o delegado Elieser José Bertinotti. No dia do crime, o marido da vítima chegou a ser interrogado e algemado, mas foi liberado após conversar com a Polícia Militar.
A vítima foi identificada como Janine Melin, de 34 anos. Ela foi morta a tiros e encontrada sem vida na cozinha do apartamento onde morava. A PM foi acionada, mas não encontrou o marido no local. Ele chegou logo depois, tinha as mãos sujas de sangue e havia saído com sua motocicleta pouco antes dos agentes chegarem.
Ele foi preso, mas solto após relatar aos policiais que havia saído para buscar ajuda. Segundo o relato de um vizinho, o marido chegou em casa por volta das 21h e o chamou para que acionasse atendimento médico. Enquanto isso, saiu de moto em direção a base policial do Jardim Paraíso.
Como a investigação ainda está em andamento, o delegado Elieser afirma que a possibilidade de feminicídio não é descartada, porém, a probabilidade é pequena. O delegado explica que não há provas contra o homem e que, no momento, ele não é suspeito.
Além disso, há chances do crime estar relacionado com o tráfico de drogas. O delegado diz que a hipótese será apurada.
No momento, as investigações do caso aguardam resultado de perícias realizadas no corpo, local e munição, por exemplo.
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