Saúde, educação e urbanismo devem ser prioridades no Orçamento de Joinville em 2022
Secretário de Administração e Planejamento participou de audiência pública nesta quinta-feira
Secretário de Administração e Planejamento participou de audiência pública nesta quinta-feira
Nesta quinta-feira, 24, o secretário de Administração e Planejamento, Ricardo Mafra, foi o convidado da Câmara de Vereadores de Joinville (CVJ) para explicar a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), prevista para ser executada em 2022. Áreas como saúde, educação e urbanismo estão no topo da lista em verbas.
O secretário destaca que, para ele, devido a realidade de preços do mercado, por conta da pandemia da Covid-19, a Prefeitura de Joinville propôs o Orçamento em base atual estrutura do município.
Assim como o Plano Plurianual (PPA), a LDO é planejada a partir de nove programas e 244 ações. Entre as cinco áreas que mais devem receber investimentos, estão a Saúde, com 26,75%; Educação, 22,12%; Urbanismo, recebendo 14,25% dos investimentos; Previdência Social, 12,29%; e Encargos Especiais, com 7,24%.
O secretário recebeu alguns questionamentos, como as verbas perdidas para as obras no Rio Mathias, mas, de acordo com Mafra, foram recursos federais, ou seja, que não impactam no orçamento municipal ou na LDO.
Além disso, Ricardo deixou claro que a prefeitura pensa em fazer cortes de custos, mas que estejam alinhados com a melhoria em produtividade. Para isso, ele cita o uso da tecnologia para aumentar a velocidade em entregar informações aos servidores municipais. “Vamos pensar redução de custos além de ideias como ‘cortar cafézinho'”, finaliza.
Na última quarta-feira, 23, o secretário de Administração e Planejamento, Ricardo Mafra, havia participado de uma audiência pública sobre o Plano Plurianual (PPA) de Joinville, previsto para ser executado entre 2022 e 2025. Com nove programas de governo e com prazo de três anos, o orçamento da cidade prevê um gasto de R$ 17.796.783.673,60.
O secretário ressaltou que o orçamento é o que o município pode gastar, não o que vai necessariamente investir. Alguns setores, de acordo com ele, foram criados com uma verba acima do previsto, como no caso da educação, por exemplo.
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