Tatuagem coletiva feita por grupo religioso em igreja de SC gera polêmica nas redes sociais
Ação aconteceu no domingo, 13, em Balneário Camboriú
Ação aconteceu no domingo, 13, em Balneário Camboriú
Uma ação realizada por membros de uma igreja em Balneário Camboriú causou controvérsia após ganhar visibilidade nas redes sociais. Fiéis da Igreja do Reino participaram, no domingo, 13, de uma espécie de tatuagem coletiva com a inscrição “MT 24:14”, em alusão ao versículo de Mateus 24:14, da Bíblia.
O momento foi divulgado pelo próprio líder religioso, o pastor Eduardo Reis, que também aderiu à tatuagem. Segundo ele, o ato tem relação com a missão evangelística da igreja e representa um compromisso pessoal e espiritual com a propagação da mensagem bíblica.
A iniciativa, no entanto, dividiu opiniões. Nos comentários da publicação, internautas questionaram a escolha da tatuagem como forma de manifestação religiosa. “Isso não parece uma igreja, parece uma seita”, escreveu uma seguidora. Outro comentário criticou a decisão: “Por que não usar uma pulseira? Era mais simples”.
Apesar das críticas, o pastor defendeu a liberdade dos participantes em expressar sua fé da forma que julgarem mais adequada. “Não se trata de tatuagem, mas de liberdade”, escreveu. Em sua justificativa pessoal, afirmou que nunca teve apreço por tatuagens, mas que se sentiu motivado por uma convicção espiritual. “Deus me pediu um memorial da missão que Ele me confiou”, explicou.
A repercussão trouxe à tona um debate sobre os limites entre expressão pessoal, religião e tradições dentro das diferentes vertentes do cristianismo.
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