“Um dia serei candidato a governador, mas a gente não sabe quando”, diz prefeito Adriano Silva sobre futuro político
Ele diz que está "muito feliz" com cargo de prefeito e que apoio a Jorginho Mello em 2026 depende da decisão do partido
Ele diz que está "muito feliz" com cargo de prefeito e que apoio a Jorginho Mello em 2026 depende da decisão do partido
O prefeito de Joinville, Adriano Silva (Novo), afirmou que não planeja disputar as eleições de 2026, mas não descartou uma futura candidatura ao governo do estado.
Em entrevista ao jornal O Município Joinville, ele disse que está “muito feliz” como prefeito e destacou que, por ora, seu foco está totalmente na administração municipal. “Um dia eu serei candidato a governador, mas quando será esse dia, a gente não sabe. O futuro a Deus pertence”, afirmou.
Segundo Adriano, sua prioridade é seguir com os trabalhos à frente da prefeitura e não há qualquer movimento pessoal em direção a outro cargo. Ele ressaltou o orgulho em comandar o município e o empenho dos servidores.
Questionado sobre a relação com o governador Jorginho Mello (PL), o prefeito lembrou que a aproximação começou ainda em Brasília, quando o então senador o auxiliava em pautas do município. Adriano disse que hoje a relação é marcada pelo papel institucional de cada um.
“Ele é governador do estado, então é governador de Joinville também. Eu sou prefeito da maior cidade de Santa Catarina, temos a responsabilidade de entregar uma administração de qualidade ao joinvilense”, afirmou.
O prefeito elogiou a presença constante de Jorginho na cidade. Sobre eventual apoio ao governador em 2026, Adriano frisou que a decisão não cabe a ele, mas a uma decisão coletiva do seu partido, o Novo. Ele explicou que, pelas regras internas, os mandatários não podem integrar a direção partidária. Assim, a definição ficará com o presidente estadual, Kahlil Zattar, e o presidente nacional, Eduardo Ribeiro.
Ele lembrou ainda que a pré-candidatura de Romeu Zema (Novo) à presidência pode impactar os rumos em Santa Catarina. “O cenário nacional vai acabar interferindo também nas decisões partidárias nos estados”, avaliou.
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