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Vereadores assinam moção para Prefeitura de Joinville criar auxílio emergencial

Dos 19 legisladores, apenas três não assinaram o documento

Vereadores assinam moção para Prefeitura de Joinville criar auxílio emergencial

Dos 19 legisladores, apenas três não assinaram o documento

Lucas Koehler

Na última quarta-feira, 26, 16 vereadores de Joinville assinaram moção à Prefeitura de Joinville solicitando a criação de um auxílio emergencial para pessoas em extrema pobreza que residem na cidade.

No documento, elaborado por Cláudio Aragão (MDB), os legisladores citam que, em Joinville, entre março de 2020 e 2021, o número de pessoas em situações financeiras mais baixas passaram de 17,3 mil para 20,3 mil, quadro que, conforme o documento diz, foi agravado pela pandemia da Covid-19.

A moção ainda deseja que o prefeito Adriano Silva (Novo) “envide seus esforços” para viabilizar o projeto.

Foto: Reprodução/Redes sociais

Dos 19 vereadores da Câmara de Joinville, apenas três não assinaram a moção para criar o auxílio emergencial municipal: Alisson Julio, Érico Vinícius e Neto Petters, todos do Novo.

O documento não cita qual o valor, datas de pagamentos e números de parcelas do auxílio emergencial.

De acordo com informações da Prefeitura de Joinville, o documento ainda não foi enviado ao prefeito Adriano Silva.

Auxílio estadual travado

O governo de Santa Catarina entregou à Assembleia Legislativa de SC (Alesc) duas Medidas Provisórias (MPs) para criar programas de socorro a micro e pequenas empresas e a famílias mais pobres durante a pandemia.

As MPs 236 – que garante R$ 250 milhões para subsidiar juros de operações de crédito do Badesc e do BRDE – e 240 – que cria um auxílio mensal de R$ 300 para famílias em vulnerabilidade e para quem foi demitido de alguns setores – estão em tramitação na Casa, mas sem terem os efeitos na prática.

A situação criou um imbróglio político. Nesta semana, a Comissão de Finanças e Tributação da Alesc analisou, mas não votou a MP 236. Ficou acertada para a próxima segunda-feira, 31, uma conversa sobre os pormenores do projeto.

Durante a reunião, os deputados citaram que avançar na discussão da matéria não atrasaria o benefício já que trata de uma MP, com força de lei já na sua edição, portanto, já estaria valendo.


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