Vereadores debatem falta de assistentes sociais e psicólogos na rede municipal de ensino de Joinville
Reunião da Comissão de Educação teve participação de representantes da Secretaria de Educação
Reunião da Comissão de Educação teve participação de representantes da Secretaria de Educação
Nesta terça-feira, 12, a Comissão de Educação da Câmara de Joinville reuniu vereadores e representantes da Secretaria de Educação (SED) para o debate sobre a falta de profissionais na rede de ensino do município. Diante das reclamações apresentadas pelos parlamentares, a diretoria de Políticas Educacionais afirmou que novos profissionais devem assumir as vagas na próxima semana.
O vereador Pastor Ascendino Batista (PSD) propôs a reunião a partir de reclamações de assistentes sociais e psicólogos com contratos encerrados ou na iminência do encerramento. A assessora parlamentar Sabrina Dorn Bonkoski, que representou Ascendino Batista no encontro, relatou que alunos da rede municipal estão desassistidos no meio do ano letivo.
A vereadora Ana Lucia Martins (PT) argumentou que a presença dos profissionais nas escolas é de extrema importância, uma vez que o atraso no acompanhamento dos alunos pode significar o comprometimento da vida escolar.
Ana Lucia ainda defendeu que o ideal seria cada escola ter assistente social e psicólogo, ou que cada profissional atendesse, no máximo, até duas unidades diferentes. Segundo a vereadora, atualmente, há em Joinville casos de profissionais que chegam a atender até cinco escolas.
A diretora de Políticas Educacionais da SED, Giani Magali da Silva de Oliveira, explicou que os contratos encerrados eram temporários e os substitutos já foram chamados pela secretaria. De acordo com ela, já na próxima semana os novos profissionais já devem estar atuando nas unidades escolares do município.
Sobre a proporção de profissionais, Giani contou que desde 2021 o município sofre muitas perdas de profissionais e hoje o número de psicólogos e assistentes sociais é bom dentro da realidade possível. Ela também justificou que a Lei de Responsabilidade Fiscal impede a contratação de novas vagas.
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