VÍDEO – Câmera corporal grava operação que prendeu advogados envolvidos com organizações criminosas em Joinville
Imagens mostram os agentes arrombando a porta de uma casa e abordando um homem
Imagens mostram os agentes arrombando a porta de uma casa e abordando um homem
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) divulgou um vídeo, na manhã desta terça-feira, 25, que mostra uma parte de como foi a operação “Sob Encomenda 4”, que prendeu advogados por suposta ligação com organizações criminosas em investigação conduzida pela 13ª Promotoria de Justiça de Joinville.
No vídeo é possível ver o momento em que as equipes da PRF se organizam para entrar na residência. Em seguida, o vídeo mostra como uma equipe abriu uma das portas e abordou o morador do local.
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Na manhã desta terça-feira, 25, o Gaeco — Grupo de Combate às Organizações Criminosas —, em apoio à investigação conduzida pela 13ª Promotoria de Justiça de Joinville e pelo Gefac — Grupo para Enfrentamento a Facções Criminosas —, realizou a operação “Sob Encomenda 4”, que visa a apurar crimes previstos na Lei de Organizações Criminosas, praticados por advogados e faccionados reclusos no sistema prisional catarinense e de outros estados da federação.
O objetivo da operação do Gaeco foi dar cumprimento a 21 mandados de busca e apreensão e dois mandados de prisão preventiva; as ordens foram expedidas pela 2ª Vara Criminal da Comarca de Joinville. Ao todo, são alvos dessa fase da operação 17 pessoas investigadas.
Dentre os investigados, estão três advogados, sendo duas delas alvos de prisão preventiva em Joinville, e um ex-agente prisional temporário de Joinville. Foram alvo de buscas pessoas presas no Sistema Prisional do estado, distribuídas na Penitenciária Industrial de Joinville, Presídio Regional de Joinville (Unidade Masculina e Feminina) e Presídio Regional de Blumenau, além de pessoas envolvidas com a organização criminosa em liberdade.
A operação do Gaeco é desdobramento da Operação “Sob Encomenda I”, realizada em agosto de 2021, que visava estancar a prática da chamada “sintonia” entre advogados e faccionados internos do Sistema Prisional em prol de organização criminosa.
A investigação segue em segredo de justiça.
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