VÍDEO – Confira como foi a segunda tarde competitiva do Meia Ponta no 38º Festival de Dança de Joinville
Cerca de 23 grupos se apresentaram nas categorias Balé Neoclássico, Balé Clássico de Repertório e Danças Populares
Cerca de 23 grupos se apresentaram nas categorias Balé Neoclássico, Balé Clássico de Repertório e Danças Populares
Nesta quinta-feira, 14, o Teatro Juarez Machado se encheu de luz, música e dança na segunda tarde competitiva do Festival Meia Ponta com a apresentação de 23 grupos de Joinville e de outras partes do país.
As apresentações ocorreram durante dois momentos, às 14h e às 16h, com as categorias Balé Neoclássico, Balé Clássico de Repertório e Danças Populares nas estilos individual e em grupo.
Nos bastidores, o grupos estavam animados se preparando para suas estreias. Esse foi o caso do grupo de 13 meninas e um menino do Escola de Ballet Nayana Rick, de Belo Horizonte. Está é a primeira aparição do grupo no Festival de Dança de Joinville.
Para a bailarina Clara Chiari, essa está sendo uma experiência incrível para conhecer novos grupos de bailarinos e bailarinas de todos os lugares do Brasil. “Sempre foi meu sonho particular, é incrível estar aqui”, conta. Clara está participando de dois grupos no Meia-Ponta e no solo no Balé Neoclássico.
A chegada do grupo foi na terça-feira, 12, e desde então estão ensaiando e se preparando para esse momento com a coreografia Aviadoras. Isadora Santa Cecília, de 10 anos, também está muito animada para apresentar a coreografia que se esforçou tanto para aprender.
“Eu amei a coreografia, mas foi bem difícil de pegar. Por isso quero dar meu melhor”, conta Isadora que tinha como sonho conhecer Joinville, no entanto, nunca imaginou estar no maio festival de dança do mundo. “Dança sempre foi minha paixão, esforço e foco de vida”, finaliza.
Os 15 bailarinos e bailarinas do Balé Jovem de São Vicente, de São Paulo, também tiveram a sua estreia na segunda tarde competitiva do Festival Meia-Ponta. Com figurinos que nos lembram o filme de Aladin, os bailarinos estavam nos bastidores repassando os passos que se dedicaram durante meses para aprender.
“É uma coreografia bem legal e engraçada. Precisamos de muita concentração para entrar no personagem e passar ele para o público mesmo com a máscara”, conta Heloisa Souza que estava ansiosa para a estreia.
Foram cerca de nove horas de viagem para o grupo chegar a Joinville e um mês de treino intenso para pegar a coreografia. “Meus pais ficaram super nervosos com a minha vinda para a cidade, mas ao mesmo tempo ficaram super felizes por estar realizando esse sonho”, conta a bailarina Lívia Wilhamans.
As expectativas para o grupo estavam grandes como contou a bailarina Letícia Pachi, que dança desde os seis anos. O medo de errar estava presente, no entanto, estar no palco fazendo aquilo que ama era mais evidente. “Quando eu danço parece que estou voando, me sinto bem mais leve”, explica.
Um grupo da região que estava se preparando para as apresentações competitivas é o Grupo de Dança Stella Alpina, de Indaial, no Vale do Itajaí. O grupo tem bailarinas que estão no seu segundo ano participando do Festival de Dança de Joinville e uma tradição extensa em Danças Populares.
As bailarinas Nayara, Geisler, Alicia Roberta Jorge e Isabela Nicholletti estavam animadas e ansiosas para essa volta ao palco o maior festival de dança do mundo, mesmo em um formato diferente. “Estpa sendo uma experiência maravilhosa e bem diferente. É uma experiência nova e muito legal, é incrível estar aqui mais um ano”, conta Nayara.
A coreografia foi pensada em homenagem ao Dia da Mulher, comemorado no dia 8 de março, retratando a luta feminina e a importância de proteger. “É uma coreografia emocionante, tivemos que ter muitos ensaios, treinos com máscara para se preparar. Começamos a treinar no ano passado, paramos por conta da pandemia e retomamos neste ano”, explica Isabela.
Alicia e Isabela dançam há seis anos, já Nayara dança há três, no entanto, o sentimento de emoção em estar nos palcos é compartilhado por elas. “Eu amo dançar, é uma coisa que não dá para descrever”, conta Alicia.
“A dança é uma maneira de expressão, eu me sinto leve dançando e levo isso comigo”, relata Nayara. O grupo ficou em terceiro lugar em 2019 e neste ano busca pelo primeiro lugar em sua categoria.
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