Fred Romano/O Município Joinville
VÍDEO – Espetáculo de companhia estadunidense abre 40º Festival de Dança de Joinville
Abertura do evento aconteceu nesta segunda-feira
A abertura da 40ª edição do Festival de Dança de Joinville aconteceu na noite desta segunda-feira, 17. O Centreventos Cau Hansen foi palco para a apresentação do espetáculo “What Problem?”.
Antes da apresentação da companhia estadunidense Bill T. Jones/Arnie Zane Company, a cerimônia contou com o discurso de autoridades.
O presidente do Instituto Festival de dança de Joinville, Ely Diniz, trouxe em seu discurso um pouco da programação desta edição. Com destaque para o espetáculo Cinderella, atração da Noite de Gala do 40º Festival de Dança, no dia 23 de julho, às 19h.
Este ano, o festival terá uma noite a mais, devido à procura. Além disso, este edição marca o recorde de participantes. Os únicos estados brasileiros sem representantes no festival são Roraima e Amapá.
Ely também aproveito seu discurso para anunciar as obras no Museu da Dança. O objetivo é tornar o local mais interativo.
Outras novidades futuras, para os dançarinos, serão apresentações no Beto Carrero World e em um cruzeiro. Ambos com premiações.
O prefeito de Joinville, Adriano Silva (Novo), citou em seu discurso a revitalização do mural de entrada do Centreventos. A obra de Juarez Machado foi restaurado visando o festival.
“Um orgulho para todos nós”, disse o prefeito ao citar a Escola Governador Pedro Ivo Campos, um dos destaques do Festival de Dança e que acumula prêmios no festival.
O prefeito anunciou também um convênio da prefeitura com o Instituto Festival de Dança para a expansão do programa Dança nas Escolas. O programa que conta com 300 alunos, terá a adição de 2 mil estudantes.
“Vim aqui aplaudir Joinville pela importância que esse festival dá para Santa Catarina”, disse o governador Jorginho Mello (PL).
“Aqui tem arte, tem cultura, tem educação, tudo que Santa Catarina representa”, completou.
O espetáculo
A coreografia explora a tensão entre o pertencimento a uma comunidade, os sentimentos do isolamento e a noção de redenção coletiva.
A apresentação tem inspiração no filme “Do Fundo do Mar”, no discurso do ativista Martin Luther King Jr: e no livro “Moby Dick”.
A obra também contou com a participação da comunidade.
Assista a um trecho da apresentação:
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