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VÍDEO – Suspeita de ter matado a amiga para ficar com bebê na Bahia é presa em Blumenau

Foragida tinha sentença pelos crimes de tráfico de drogas e associação para o tráfico

Nesta terça-feira, 20, a Polícia Civil de Blumenau prendeu uma foragida da Justiça da Bahia na rua XV de Novembro, no Centro da cidade do Vale do Itajaí. Conforme a polícia, o mandado de prisão preventiva era em decorrência de sentença condenatória não transitada em julgado de 8 anos pelos crimes de tráfico de drogas e associação para o tráfico. Contudo, a mulher também é suspeita ter matado a amiga para ficar com seu bebê de 2 meses.

Em Blumenau, a prisão foi feita através da Delegacia de Combate às Drogas, do Departamento de Investigação Criminal de Blumenau (DIC).

Conforme a delegacia, após troca de informações entre as Polícias Civis da Bahia e de Santa Catarina, policiais civis da Delegacia de Combate às Drogas (Decod) de Blumenau localizaram a foragida na rua XV de Novembro.

Confira vídeo da prisão da suspeita:

A informação sobre a investigação do homicídio foi repassada por policiais civis do Ciberlab do Departamento de Inteligência Policial, da 23a Coorpin, que abrange a Polícia Civil na região de Eunápolis e Porto Seguro (BA).

Agora, ela foi encaminhada ao Presídio Regional de Blumenau, onde ficará à disposição do Poder Judiciário.

Homicídio em 2020

Em 2020, a Polícia Civil de Eunápolis concluiu inquérito sobre a morte de Sílvia Letícia Araújo Pacheco, de 26 anos, cujo corpo foi encontrado dentro de casa no dia 4 de janeiro daquele ano.

A amiga da vítima foi apontada como autora do crime. Segundo as investigações, o objetivo dela era roubar o bebê de 2 meses de Sílvia, para se passar como filho dela, pois ela havia inventado para o companheiro que estava grávida, porém não poderia mais ter filhos.

De acordo com a polícia, a suspeita chegou a viajar para Salvador em busca de um bebê, para garantir o relacionamento. Mas, sem sucesso, montou o plano de matar a amiga.

O caso foi descoberto depois que familiares viram a foto da criança como desaparecida e ele foi entregue na delegacia pelo próprio companheiro da suspeita, que estava sendo enganado. Desde então, a suspeita, que já tinha passagem por tráfico de drogas, não foi encontrada em nenhum dos locais que costumava frequentar em Eunápolis. Além disso, através de troca de mensagens via WhatsApp, ela confessou o crime.

A Polícia Civil não informou se ela também tinha em desfavor um mandado de prisão por este crime ou processo encaminhado.

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