Acij cobra ação do prefeito de Joinville para liberar transporte público

Entidade justifica que como as atividades econômicas estão liberadas, muitos trabalhadores estão com dificuldade de se locomover

Acij cobra ação do prefeito de Joinville para liberar transporte público

Entidade justifica que como as atividades econômicas estão liberadas, muitos trabalhadores estão com dificuldade de se locomover

Adriano Assis

A Associação Empresarial de Joinville (Acij) enviou ofício ao prefeito Udo Döhler (MDB) pedindo que o chefe do executivo reavalie em âmbito municipal a liberação do transporte público coletivo. O ofício, assinado pelo presidente João Joaquim Martinelli, é datado de 12 de maio. A principal justificativa é a dificuldade de mobilidade dos trabalhadores, uma vez que boa parte das atividades econômicas estão liberadas.

O transporte está suspenso em todo o estado desde o dia 19 de março. Na última semana, o governo estadual iniciou a discussão de como fazer a retomada de forma segura.

O setor empresarial catarinense apresentou nesta segunda-feira, 18, à Secretaria de Estado de Infraestrutura e Mobilidade uma série de medidas a serem adotadas para a liberação do serviço, entre elas, que os municípios regulamentem o uso dos terminais.

No ofício enviado ao prefeito Udo Döhler, a Acij elenca as ações tomadas pela entidade desde o início da pandemia, como a instalação do centro de triagem, a doação de EPIs e testes rápidos, o auxílio nas reformas para ampliação dos leitos de UTI no município e a doação de cestas básicas, entre outros, para falar com a “autoridade de quem neste ínterim, arregaçou as mangas e foi para a linha de frente”.

Segundo a entidade, a liberação do transporte não é estimular que as pessoas saiam de casa, por isso, deve priorizar o deslocamento ao trabalho e devem ler levadas em consideração medidas de prevenção e distanciamento social.

Confira as medidas sugeridas:

– Uso obrigatório de máscaras e EPIs;

– Intensificação da fiscalização e orientação do item acima;

– Redução da capacidade embarcada;

– Prioridade ao deslocamento para o trabalho e necessidades essenciais;

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