Com 18 meses de calendário garantido, JEC projeta orçamento milionário; saiba valor
Clube terá um ano e meio de futebol com a equipe profissional a partir de setembro
Clube terá um ano e meio de futebol com a equipe profissional a partir de setembro
Após a confirmação do retorno ao cenário nacional do futebol brasileiro em 2025, a diretoria do Joinville Esporte Clube (JEC) trabalha nos bastidores para a volta de um calendário cheio na próxima temporada. O clube terá 18 meses de atuação com a equipe profissional a partir de setembro, quando começa a Copa Santa Catarina, e a projeção é de um orçamento de aproximadamente R$ 15 milhões.
O valor foi revelado ao jornal O Município Joinville em entrevista com o presidente do tricolor, Darthanhan de Oliveira. Ele conta que reuniões de planejamento para a Copa Santa Catarina deste ano e Campeonato Catarinense e Série D do próximo já estão sendo realizadas por toda a diretoria do clube.
“Antes de qualquer coisa, preciso saber é o quanto de orçamento para essa jornada de 18 meses. Isso deve custar no mínimo R$ 15 milhões, de agora até dezembro do ano que vem”, revela.
“Como preenche isso (financeiramente)? Com sócios, patrocinadores, ganhos em competições, daqui a pouco ir para uma Copa do Brasil é importante, pode render R$ 1 milhão ou R$ 2 milhões, venda de atletas, produtos. Tudo é fonte de receita”, complementa.
O mandatário reforça ser necessário buscar maiores receitas para que o JEC seja competitivo. Segundo ele, os seis meses sem calendário até a Copa SC, que começa em setembro, são os mais críticos.
“Tem que buscar, porque se não tu não faz uma Copa Santa Catarina legal. Tem que fazer um bom Catarinense, se não é rebaixado, então não dá para economizar no estadual. É uma jornada muito difícil”, frisa.
Darthanhan diz que o momento de planejamento é a “fase 2” da gestão, com objetivo de criar uma rota do futebol que não acaba mais.
O primeiro momento, ainda de acordo com ele, foi de um ano e quatro meses e que teve três principais ganhos: vaga na Série D, organização da recuperação judicial e a reaproximação da população.
Além disso, neste período, o clube chegou na marca de mais de 13 mil sócios. Porém, apenas 1,3 mil são pagantes.
Em relação a isto, a ideia da diretoria é buscar, neste novo momento, conhecer e entender quem são todos os sócios do clube e buscar uma migração de certa porcentagem dos sócios Joga Junto (modalidade gratuita) para serem pagantes.
“Esse sócio quer que o JEC vá bem, quer que suba para a Série C, quer um clube forte. Basta a gente agora conversar com ele, explicar que ele pode ajudar de outra maneira”.
“Então, na fase dois, não necessariamente será feito as mesmas coisas da fase um. Os ‘truques’ são outros, as dificuldades são outras, mas tudo começa pela busca de receita”, finaliza.
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