Homem foragido por morte de cinco pessoas em Araquari é preso
Prisão aconteceu nesta terça-feira
Prisão aconteceu nesta terça-feira
Nesta terça-feira, 13, um homem foragido pela morte de cinco pessoas e pela tentativa de homicídio de outras duas, em Araquari, foi preso em Colombo, município do Paraná. O crime aconteceu em 2019.
Segundo a Polícia Civil, o homem estava foragido desde de 2020. Ele foi um, dos oito, acusados pelo Ministério Público de Santa Catarina (MP-SC) pela chacina em uma disputa de organizações criminosas pelo tráfico de drogas da região.
Após investigações, o delegado responsável pelo caso, Rafael de Chiara, e uma equipe se deslocou até o município de Colombo. Onde o homem foi localizado e peso. O condenado foi conduzido ao Presídio de São Francisco do Sul, onde permanecerá à disposição da justiça.
Conforme relata a ação penal, os crimes ocorreram no dia 6 de dezembro de 2019, na localidade popularmente conhecida como “área de invasão”, em Araquari.
A mando de Eduardo Teixeira, suposto chefes da facção criminosa, três dos acusados – Djonatta Willian da Rocha, Valtencir Alves de Quadros, Anderson Camargo Carneiro e Amilton José Cidral – teriam se dirigido ao local para cometer os crimes.
Lá chegando, após um breve diálogo, os executores teriam sacado as armas e matado as cinco pessoas que estavam na casa. Os réus ainda tentaram assassinar mais duas vítimas, que também se encontravam nas imediações da residência, que só não morreram em razão do pronto atendimento médico recebido e dos projéteis não terem atingidos regiões vitais.
Outros dois denunciados pelo Ministério Público, Rafael Luciano Dutra e Gilberto Alves de Lima, teriam sido os responsáveis por garantir a fuga dos atiradores em uma motocicleta e em um veículo não identificado, fornecer cobertura para eventual aproximação policial e esconder as armas utilizadas no massacre.
A última dos acusados de participação nos crimes é Pâmela Cristina Ferreira dos Santos, companheira de Djonatta, que teria realizado a reserva de dois apartamentos no Hotel San Francisco, situado na Praia do Ervino, na cidade de São Francisco do Sul, para que os atiradores pudessem se esconder.
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