Sexto envolvido na chacina do Morro do Meio se entrega à polícia em Joinville

Ele permaneceu calado durante interrogatório

Sexto envolvido na chacina do Morro do Meio se entrega à polícia em Joinville

Ele permaneceu calado durante interrogatório

Fred Romano

A sexta prisão de pessoas envolvidas na chacina do Morro do Meio, que deixou sete mortos, aconteceu no início da tarde desta terça-feira, 13. O homem se apresentou na sede da Delegacia de Homicídios (DH) de Joinville.

Segundo a Polícia Civil, o indiciado teve seu mandado de prisão cumprido. Ele permaneceu calado durante o interrogatório. O homem seguirá preso cautelarmente à disposição da Justiça.

A prisão acontece dias após a DH capturar um dos co-autores do crime na região metropolitana de Curitiba. No mês de maio um dos principais articuladores havia sido localizado e preso no oeste do estado.

Ainda restam quatro prisões a serem efetivadas. Porém, a polícia investiga se a facção fez “justiça com as próprias mãos” em torno da pivô das situações que levaram ao crime. A Delegacia de Homicídios recebe denúncias anônimas do paradeiro dos indiciados pelo WhatsApp (47) 3481–2456.

Polícia realiza quinta prisão em investigação da chacina

A Polícia Civil realizou a quinta prisão durante a investigação da chacina em Joinville. O quinto envolvido foi capturado na região metropolitana de Curitiba (PR) na manhã 7 de junho.

Após meses de análise de dados e atividade de inteligência, a DH Joinville identificou o paradeiro do quinto envolvido no crime. Ele estava em Fazenda Rio Grande, região metropolitana de Curitiba.

A investigação mostrou que logo após o crime os envolvidos no crime deixaram Joinville, alguns até o país, para evitar a prisão.

Casal que articulou chacina em Joinville é preso no Oeste Catarinense

A Polícia Civil prendeu o casal responsável pela articulação e execução da chacina do Morro do Meio. Eles foram encontrados em Flor do Sertão, no Oeste Catarinense, na noite de 4 de maio.

O homem e a esposa foram encontrados na área rural da cidade. Conforme a PC, desde os primeiros dias após o crime, já era possível apresentar provas contra o casal, mas a localização deles demandou quatro meses de análise de dados.

Nesse período de investigações, o casal passou por cidades do estado do Paraná e Santa Catarina, sempre em ambientes rurais, conforme informou a Polícia Civil.

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