STF conclui julgamento e nega pedido de liberdade do caminhoneiro Zé Trovão
Defesa negou estar envolvida com o pedido
Defesa negou estar envolvida com o pedido
O Supremo Tribunal Federal (STF) negou o pedido de liberdade do caminhoneiro Zé Trovão na noite desta segunda-feira, 13. O habeas corpus foi apresentado por dois advogados que não representam a defesa do joinvillense.
Com a decisão unânime, Marcos Antônio Pereira Gomes, conhecido como Zé Trovão, segue preso. O julgamento foi iniciado no dia 3 de dezembro e seguiu até o final desta segunda-feira, 13, em uma votação online.
Um pedido de revogação do decreto de prisão preventiva já havia sido realizado e negado, após isso um recurso foi instaurado sendo realizado o julgamento. O habeas corpus foi idealizado pelos advogados Marciano Nogueira da Silva e Rafael Costa Rocha.
Durante a realização do julgamento, a reportagem do jornal O Município Joinville entrou em contato com a defesa do caminhoneiro Zé Trovão, que negou a participação no pedido. “É um habeas corpus que não foi impetrado pela defesa”, relata.
Zé Trovão se entregou à Polícia Federal, em Joinville, no dia 26 de outubro, após 50 dias foragido. Desde então, ele está preso. Antes disso, Zé Trovão esteve no México e inclusive pediu asilo político. De lá, mantinha contato com seguidores por meio do canal no Telegram. Publicou vídeos chamando para as manifestações de 7 de setembro e também incentivando os caminhoneiros a participarem da paralisação.
Desde que o mandado de prisão foi expedido, diversos pedidos de habeas corpus foram feitos ao STF, porém nenhum deles foi aceito.
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