Supervisora afirma que atraso nas obras do Rio Mathias ocorreu por má conduta da empreiteira
Responsável pela fiscalização das obras foi ouvida pela CPI da Câmara de Vereadores nesta segunda-feira
Responsável pela fiscalização das obras foi ouvida pela CPI da Câmara de Vereadores nesta segunda-feira
Os vereadores que integram a CPI do Rio Mathias ouviram na manhã desta segunda-feira, 5, a engenheira civil Elisangela Bresciani, supervisora de obras da Azimute Engenharia, contratada para atuar como fiscalizadora da obra de macrodrenagem do Mathias. Em depoimento, ela afirmou que atraso nas obras do Rio Mathias ocorreu por má conduta da empreiteira Motta Júnior.
A empresa foi contratada para executar o projeto das obras do Rio Mathias. Elisangela disse que notificou oficialmente a prefeitura sobre a ausência de um engenheiro responsável por parte da Motta Jr.
“Devido à complexidade da obra, era de extrema importância ter a presença de um profissional (no local). Todos os relatórios e ofícios foram protocolados na Secretaria de Infraestrutura”, declarou a engenheira.
Para Elisangela, os principais pontos que impactaram no atraso da obra foram a morosidade e a conduta da empresa executora, questões não previstas em projeto, insuficiência de mão de obra nas frentes de trabalho. “O projeto necessitava de mais detalhes. Só que não competia à Azimute Engenharia analisar o projeto”, disse Elisangela.
Nesta quarta-feira, 7, acontece uma nova reunião da CPI. Serão ouvidos ex-diretores e funcionários da Companhia Águas de Joinville. Confirmaram presença Jalmei José Duarte, Luana Siewert Pretto, Clarissa Campos de Sá e Thiago Amorim.
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