“Quero ‘joinvilizar’ Santa Catarina”, diz pré-candidato do Novo ao governo estadual
Odair Tramontin cumpre agenda em Joinville nesta quarta e quinta-feira
Odair Tramontin cumpre agenda em Joinville nesta quarta e quinta-feira
Nesta quarta-feira, 25, durante visita a Joinville, o pré-candidato a governador catarinense, Odair Tramontin (Novo), disse que quer “‘joinvilizar’ Santa Catarina”. A frase se dá pela ideia de usar experiências realizadas na gestão municipal de Adriano Silva (Novo), único prefeito do partido em todo o país.
Para ele, Joinville deve ser exemplo caso seja eleito. “É a maior cidade do estado. É a única cidade com um prefeito do Novo. Tanto pelo exemplo de modelo de cidade, como a forma da administração. Queremos levar isso como mensagem”, destaca.
Tramontin analisa que os catarinenses ainda desejam mudanças, além de uma possível insatisfação com o atual governador, Carlos Moisés (Republicanos). “O Novo representa uma novidade com consistência. Sem isso, elege Moisés, que só não sofreu impeachment porque entregou o governo para a Alesc”, opina.
Ele expõe que ainda não tem um vice-governador decidido para compor a chapa, porém, afirma que o partido não fará coligações e que há conversas para nomear um filiado da sigla ao cargo, de preferência alguém que seja do setor empresarial.
Entre as propostas para Joinville, Tramontin destaca o setor da saúde, em especial os problemas no Hospital São José. Ele também acredita que a cidade está “sufocada financeiramente”, precisando investir 40% da arrecadação nesta pasta. “Devemos aproveitar mais os hospitais filantrópicos dos municípios, com gestão privada”, fala.
Ele também analisa que problemas na formação educacional afetam a economia. “Nossos alunos não estão sendo formados, na educação básica, para fazer um curso técnico. Precisamos trazer a educação para o Século 21”, reflete.
Por fim, ele critica as atuais condições de infraestrutura do município. “A cidade tem só uma rodovia duplicada”, comenta. Para Tramontin, é necessário investir no setor, contribuindo para o setor econômico. “Setores como o do agronegócio, no Oeste, precisam de estrutura para chegar nos portos da região Norte”, finaliza.
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